O DIA NACIONAL DA
MULHER PRESBITERIANA
Rev, Cleverson Gilvan
Hoje comemoramos o dia nacional
da mulher presbiteriana. Para nós, Igreja Presbiteriana de Patrocínio esta é
uma forma de reconhecimento do denodo e da galhardia que tão gentilmente marcam
a Sociedade Auxiliadora Feminina.
Desse modo,
registramos aqui um pequeno histórico desse dia.
Deus
abençoe as mulheres presbiterianas da Igreja de Patrocínio.
HISTÓRICO
Este dia começou a ser comemorado
a partir do 1º Congresso Nacional das SAFs , que foi realizado no ano de 1941,
na IP do Riachuelo, na cidade do Rio de Janeiro. Ficou resolvido naquele
Congresso adotar-se o 2º domingo do mês de fevereiro como o Dia da Mulher
Presbiteriana. A data escolhida foi uma homenagem a D. Cecília Rodrigues
Siqueira, que aniversariava.
Quem foi D. Cecília? Na época era
a Secretária Geral do Trabalho Feminino, cargo em que permaneceu por mais de
quinze anos consecutivos, de 1938 a 1954. Líder inconteste, o trabalho feminino
sempre ocupou destacado lugar em seu ministério como mulher, mãe e esposa de
pastor. Viajou por todo nosso imenso país, participando de Congressos,
organizando SAFs, Federações e Confederações Sinodais. Aqui e no exterior
empenhou-se em defender e divulgar as atividades da Mulher Presbiteriana, uma
mulher comprometida com Cristo Jesus, fiel à missão que lhe foi confiada, quer
como esposa, como mãe, como membro da Igreja, como cidadã de nosso país. Quando
deixou o cargo de Secretária Geral, o Supremo Concílio de 1954, reunido em
Recife, PE, atendendo ao pedido da Confederação Nacional do Trabalho Feminino,
oficializou, então, o 2º domingo de fevereiro como o Dia Nacional da Mulher
Presbiteriana.
Na Igreja Presbiteriana do
Brasil, o espaço da mulher chama-se “SAF” - Sociedade Auxiliadora Feminina - um
ministério abrangente, onde cada auxiliadora usa os maravilhosos dons que Deus
lhe concedeu.
Avisos
Reunião de Oração
Na próxima terça-feira a reunião de oração será dirigida
pela nossa UCP. Todos os pais devem trazer seus filhos para participarem de
nossa reunião de oração. Começamos sempre às 19:30 horas.
Agradecimento
Louvamos a Deus pela cooperação de cada irmão no trabalho de
distribuição e folhetos realizado ontem. Que o Senhor faça de nossa igreja uma
agência para impactar nossa cidade com a mensagem do Evangelho.
Reunião do Conselho
Na próxima quarta-feira, às 19:30h, haverá reunião do
Conselho da igreja. Todos os presbíteros estão convocados.
Departamental Especial
No próximo dia 27/02 teremos uma departamental especial que
será realizada na casa da filha do nosso irmão Dc. José Rodrigues. Nos
encontraremos às 11:30h da manhã em frente a igreja e seremos recepcionados com
um almoço. Solicitamos às irmãs que confirmem antecipadamente sua presença com
a presidente Marly Moreira, para os preparativos da condução e do almoço.
Aniversariantes
14/02
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Emanuely Wenceslau dos Reis
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Alto da Estação
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15/02
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José Solon Francisco de Brito
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Central
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3831-5785
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17/02
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Isadora Chagas Ferreira
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Filadélfia
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8814-0143
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20/02
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Maiterlinck Matias Caldeira
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Filadélfia
|
3831-5339
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CATECÚMENOS 2016
Nossa classe de catecúmenos vai retomar suas atividades. Se
você deseja fazer sua pública profissão de fé e ser recebido pelo batismo,
procure o Pb. Natanael Rodrigues e matricule-se já na nossa nova classe 2016.
Estudos Bíblicos em Fevereiro - Apocalipse
Esse mês os estudos estão sob a responsabilidade do Rev.
Cleverson. Na próxima semana estudaremos sobre o arrebatamento. Participe
conosco!
Grupo de Discipulado
Alguns irmãos têm desejado participar de um novo grupo de
discipulado que será dirigido pelo Rev. Cleverson. Se você tem o desejo de
participar desse grupo de discipulado, procure o Rev. Cleverson
Fórum
BONDADE
DEUS É AMOR
Rendei graças ao SENHOR, por que ele é bom,
porque a sua misericórdia dura para sempre.
SALMO 136.1
A declaração “Deus é amor” é frequentemente explicada em
termos de (a) revelação, dada por meio da vida e ensino de Cristo, da vida sem
fim do Deus Triúno como sendo de mútuo afeto e honra (Mt 3.17; 17.5; Jó 3.35;
14.31; 16.13, 14; 17.1-5,22-26), ligada ao (b) reconhecimento de que Deus fez
os anjos e os humanos para glorificar seu Criador, compartilhando o jubiloso
intercâmbio dessa vida divina, à feição de sua própria maneira humana. Porém,
verdadeiro como isto pareça ser, quando João diz “Deus é amor” (1Jo 4.8), o que
ele quer dizer (como continua a explanar) é que o Pai, por meio de Cristo,
verdadeiramente nos salvou, a nós outrora pecadores perdidos que agora cremos.
“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito
ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós
tenhamos amado a Deus” – nós não o fizemos – “mas em que ele nos amou e enviou
o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (vv. 9,10).
Como
sempre, no Novo Testamento, “nós”, como objetos e beneficiários do amor
redentor, significa “nós os que cremos”. Nem aqui nem em outro lugar “nós” ou
“nos” se refere a cada indivíduo pertencente à raça humana. O ensino do Novo
Testamento sobre a redenção é inteiramente particularista, e quando se diz que
“o mundo” foi objeto de amor e redenção (Jo 3.16,17; 2Co 5.19; 1Jo 2.2), a
referência é ao grande número dos eleitos de Deus dispersos por todo o mundo no
meio da incrédula comunidade humana (cf. Jo 10.16; 11.52,53), não para cada e
toda pessoa que existiu, existe ou existirá. Se assim não fosse, João e Paulo
estariam contradizendo o que disseram em outros textos.
Este
amor redentor soberano é uma faceta da qualidade que a Escritura chama bondade
de Deus (Sl 100.5; Mc 10.18), isto é, a gloriosa benignidade e generosidade que
toca todas as suas criaturas (Sl 145.9,15,16) e que deve levar todos os
pecadores ao arrependimento (Rm 2.4). Outros aspectos dessa bondade são a
misericórdia e a compaixão ou piedade que mostra benignidade às pessoas
infortunadas, livrando-as de suas desventuras (Sl 107,136), bem como a
paciência, clemência e demora em irar-se que continuam a mostra bondade para
com as pessoas que persistem no pecado (Ex 34.6; Sl 78.38; Jo 3.10-4.11; Rm
9.22; 2 Pe 3.9). A expressão suprema da bondade de Deus ainda é, contudo, a
surpreendente graça e inexprimível amor que revela bondade ao salvar pecadores
que merecem unicamente condenação; salvando-os, sobretudo, ao custo espantoso
da morte de Cristo no Calvário (Rm 3.22-24; 5.5-8; 8.32-39; Ef 2.1-10; 3.14-18;
5.25-27).
A
fidelidade de Deus a seus propósitos, promessas e pessoas é um outro aspecto de
sua bondade e louvabilidade. Os humanos mentem e quebram sua palavra; Deus não.
Nos piores tempos ainda se pode dizer: “A sua misericórdia não tem fim”; “A tua
benignidade, SENHOR, chega até os céus” (Lm 3.22,23; Sl 36.5; cf. Sl 89,
especialmente os vv. 1,2,14,24,33,37,49). Embora os meios de Deus expressar sua
fidelidade sejam algumas vezes inesperados e desconcertantes, parecendo antes
infidelidade ao observador ocasional em curto espaço de tempo, o testemunho
final dos que andam com Deus ao longo dos altos e baixos da vida é que “rodas
[promessas] vos sobrevieram, nem uma delas falhou” (Js 23.14,15). A fidelidade
de Deus, ao lado de outros aspectos de sua bondade gratuita demonstrados em sua
Palavra, é sempre o terreno firme sobre o qual depositamos nossa fé e
esperança. – J. I. Packer
ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO
Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Central
Texto: Ex. 20.8-11
O
mandamento do sábado deve ser entendido à luz do ensino geral das Escrituras.
Primeiramente, lembrando o que Jesus disse sobre ele: Marcos 2:27 “E acrescentou: O sábado foi estabelecido
por causa do homem, e não o homem por causa do sábado;” E, depois, não se
esquecendo que os principais eventos do cristianismo neotestamentário
aconteceram no domingo, o sábado cristão. Assim, Jesus ressuscitou num domingo
e a partir desse fato ímpar na vida da igreja, segundo os registros de Atos, o
povo de Deus começou a se reunir no primeiro dia da semana, isto é, no domingo.
Mas a
grande questão é entender que o grande mandamento é que o sábado deve ser
santificado e nessa palavra, santificado, está a ênfase maior do mandamento.
Então, considere:
1) O que significa santificar o sábado?
2) Qual o parâmetro que o mandamento oferece para que
guardemos esse dia?
3) Como você avalia a atitude da igreja dos nossos dias na
guarda desse dia?
4) Que tipo de benefícios você acredita que o envolvimento
especial em atividades espirituais no domingo trazem para a vida cristã?
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