sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Boletim Informativo, 14 de fevereiro de 2016

O DIA NACIONAL DA MULHER PRESBITERIANA

Rev, Cleverson Gilvan

Hoje comemoramos o dia nacional da mulher presbiteriana. Para nós, Igreja Presbiteriana de Patrocínio esta é uma forma de reconhecimento do denodo e da galhardia que tão gentilmente marcam a Sociedade Auxiliadora Feminina.
            Desse modo, registramos aqui um pequeno histórico desse dia.
            Deus abençoe as mulheres presbiterianas da Igreja de Patrocínio.

HISTÓRICO


Este dia começou a ser comemorado a partir do 1º Congresso Nacional das SAFs , que foi realizado no ano de 1941, na IP do Riachuelo, na cidade do Rio de Janeiro. Ficou resolvido naquele Congresso adotar-se o 2º domingo do mês de fevereiro como o Dia da Mulher Presbiteriana. A data escolhida foi uma homenagem a D. Cecília Rodrigues Siqueira, que aniversariava.
Quem foi D. Cecília? Na época era a Secretária Geral do Trabalho Feminino, cargo em que permaneceu por mais de quinze anos consecutivos, de 1938 a 1954. Líder inconteste, o trabalho feminino sempre ocupou destacado lugar em seu ministério como mulher, mãe e esposa de pastor. Viajou por todo nosso imenso país, participando de Congressos, organizando SAFs, Federações e Confederações Sinodais. Aqui e no exterior empenhou-se em defender e divulgar as atividades da Mulher Presbiteriana, uma mulher comprometida com Cristo Jesus, fiel à missão que lhe foi confiada, quer como esposa, como mãe, como membro da Igreja, como cidadã de nosso país. Quando deixou o cargo de Secretária Geral, o Supremo Concílio de 1954, reunido em Recife, PE, atendendo ao pedido da Confederação Nacional do Trabalho Feminino, oficializou, então, o 2º domingo de fevereiro como o Dia Nacional da Mulher Presbiteriana.
Na Igreja Presbiteriana do Brasil, o espaço da mulher chama-se “SAF” - Sociedade Auxiliadora Feminina - um ministério abrangente, onde cada auxiliadora usa os maravilhosos dons que Deus lhe concedeu.

Avisos

Reunião de Oração
Na próxima terça-feira a reunião de oração será dirigida pela nossa UCP. Todos os pais devem trazer seus filhos para participarem de nossa reunião de oração. Começamos sempre às 19:30 horas.

Agradecimento
Louvamos a Deus pela cooperação de cada irmão no trabalho de distribuição e folhetos realizado ontem. Que o Senhor faça de nossa igreja uma agência para impactar nossa cidade com a mensagem do Evangelho.

Reunião do Conselho
Na próxima quarta-feira, às 19:30h, haverá reunião do Conselho da igreja. Todos os presbíteros estão convocados.

Departamental Especial
No próximo dia 27/02 teremos uma departamental especial que será realizada na casa da filha do nosso irmão Dc. José Rodrigues. Nos encontraremos às 11:30h da manhã em frente a igreja e seremos recepcionados com um almoço. Solicitamos às irmãs que confirmem antecipadamente sua presença com a presidente Marly Moreira, para os preparativos da condução e do almoço.

Aniversariantes
14/02
Emanuely Wenceslau dos Reis
Alto da Estação

15/02
José Solon Francisco de Brito
Central
3831-5785
17/02
Isadora Chagas Ferreira
Filadélfia
8814-0143
20/02
Maiterlinck Matias Caldeira
Filadélfia
3831-5339


CATECÚMENOS 2016
Nossa classe de catecúmenos vai retomar suas atividades. Se você deseja fazer sua pública profissão de fé e ser recebido pelo batismo, procure o Pb. Natanael Rodrigues e matricule-se já na nossa nova classe 2016.

Estudos Bíblicos em Fevereiro - Apocalipse
Esse mês os estudos estão sob a responsabilidade do Rev. Cleverson. Na próxima semana estudaremos sobre o arrebatamento. Participe conosco!

Grupo de Discipulado
Alguns irmãos têm desejado participar de um novo grupo de discipulado que será dirigido pelo Rev. Cleverson. Se você tem o desejo de participar desse grupo de discipulado, procure o Rev. Cleverson



Fórum

BONDADE

DEUS É AMOR

Rendei graças ao SENHOR, por que ele é bom,
porque a sua misericórdia dura para sempre.
 SALMO 136.1


A declaração “Deus é amor” é frequentemente explicada em termos de (a) revelação, dada por meio da vida e ensino de Cristo, da vida sem fim do Deus Triúno como sendo de mútuo afeto e honra (Mt 3.17; 17.5; Jó 3.35; 14.31; 16.13, 14; 17.1-5,22-26), ligada ao (b) reconhecimento de que Deus fez os anjos e os humanos para glorificar seu Criador, compartilhando o jubiloso intercâmbio dessa vida divina, à feição de sua própria maneira humana. Porém, verdadeiro como isto pareça ser, quando João diz “Deus é amor” (1Jo 4.8), o que ele quer dizer (como continua a explanar) é que o Pai, por meio de Cristo, verdadeiramente nos salvou, a nós outrora pecadores perdidos que agora cremos. “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus” – nós não o fizemos – “mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (vv. 9,10).
            Como sempre, no Novo Testamento, “nós”, como objetos e beneficiários do amor redentor, significa “nós os que cremos”. Nem aqui nem em outro lugar “nós” ou “nos” se refere a cada indivíduo pertencente à raça humana. O ensino do Novo Testamento sobre a redenção é inteiramente particularista, e quando se diz que “o mundo” foi objeto de amor e redenção (Jo 3.16,17; 2Co 5.19; 1Jo 2.2), a referência é ao grande número dos eleitos de Deus dispersos por todo o mundo no meio da incrédula comunidade humana (cf. Jo 10.16; 11.52,53), não para cada e toda pessoa que existiu, existe ou existirá. Se assim não fosse, João e Paulo estariam contradizendo o que disseram em outros textos.
            Este amor redentor soberano é uma faceta da qualidade que a Escritura chama bondade de Deus (Sl 100.5; Mc 10.18), isto é, a gloriosa benignidade e generosidade que toca todas as suas criaturas (Sl 145.9,15,16) e que deve levar todos os pecadores ao arrependimento (Rm 2.4). Outros aspectos dessa bondade são a misericórdia e a compaixão ou piedade que mostra benignidade às pessoas infortunadas, livrando-as de suas desventuras (Sl 107,136), bem como a paciência, clemência e demora em irar-se que continuam a mostra bondade para com as pessoas que persistem no pecado (Ex 34.6; Sl 78.38; Jo 3.10-4.11; Rm 9.22; 2 Pe 3.9). A expressão suprema da bondade de Deus ainda é, contudo, a surpreendente graça e inexprimível amor que revela bondade ao salvar pecadores que merecem unicamente condenação; salvando-os, sobretudo, ao custo espantoso da morte de Cristo no Calvário (Rm 3.22-24; 5.5-8; 8.32-39; Ef 2.1-10; 3.14-18; 5.25-27).
            A fidelidade de Deus a seus propósitos, promessas e pessoas é um outro aspecto de sua bondade e louvabilidade. Os humanos mentem e quebram sua palavra; Deus não. Nos piores tempos ainda se pode dizer: “A sua misericórdia não tem fim”; “A tua benignidade, SENHOR, chega até os céus” (Lm 3.22,23; Sl 36.5; cf. Sl 89, especialmente os vv. 1,2,14,24,33,37,49). Embora os meios de Deus expressar sua fidelidade sejam algumas vezes inesperados e desconcertantes, parecendo antes infidelidade ao observador ocasional em curto espaço de tempo, o testemunho final dos que andam com Deus ao longo dos altos e baixos da vida é que “rodas [promessas] vos sobrevieram, nem uma delas falhou” (Js 23.14,15). A fidelidade de Deus, ao lado de outros aspectos de sua bondade gratuita demonstrados em sua Palavra, é sempre o terreno firme sobre o qual depositamos nossa fé e esperança. – J. I. Packer


ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO

Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Central

Texto: Ex. 20.8-11

            O mandamento do sábado deve ser entendido à luz do ensino geral das Escrituras. Primeiramente, lembrando o que Jesus disse sobre ele: Marcos 2:27  “E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado;” E, depois, não se esquecendo que os principais eventos do cristianismo neotestamentário aconteceram no domingo, o sábado cristão. Assim, Jesus ressuscitou num domingo e a partir desse fato ímpar na vida da igreja, segundo os registros de Atos, o povo de Deus começou a se reunir no primeiro dia da semana, isto é, no domingo.
            Mas a grande questão é entender que o grande mandamento é que o sábado deve ser santificado e nessa palavra, santificado, está a ênfase maior do mandamento. Então, considere:

1) O que significa santificar o sábado?

2) Qual o parâmetro que o mandamento oferece para que guardemos esse dia?

3) Como você avalia a atitude da igreja dos nossos dias na guarda desse dia?

4) Que tipo de benefícios você acredita que o envolvimento especial em atividades espirituais no domingo trazem para a vida cristã?

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