Fazendo
Diferença!
Rev. Cleverson Gilvan
Quando
Paulo escreveu sua epístola aos Romanos, numa de suas exortações mais
conhecidas ele disse: Romanos 12:2 “E não
vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.”. Com esta palavra ele trouxe um dos grandes desafios que a igreja
deveria enfrentar – o de fazer diferença numa geração ímpia.
Com o
passar do tempo e, lamentavelmente, com o avanço do secularismo, a exortação de
Paulo foi sendo cada vez mais negligenciada e, aos poucos, vimos surgir uma
geração de crentes completamente fria espiritualmente e profundamente envolvida
com uma série de pecados condenados nas Escrituras. Vimos se acentuar a triste
dicotomia entre o sagrado e o secular, que vem levando uma geração inteira de
crentes a não perceber a triste relação que existe entre o seu baixo nível de
vida espiritual e o seu envolvimento crescente com o pecado.
Nesse tempo
as pessoas não conseguem mais ouvir os grandes sermões, ou seja, os que tem
mais de 30 minutos sem se sentirem incomodas com o passar do tempo. Só ouvem
músicas que incitam suas emoções mas não produzem reflexões mais sérias e
profundas e até se escandalizam quando um processo de disciplina é exercido na
igreja. O resultado catastrófico desse estilo de vida é que muitas comunidades
locais, que são conhecidas ou pelo menos eram conhecidas como igrejas
verdadeiras, vem se deteriorando a ponto de serem seriamente ameaçadas na sua
identidade religiosa, ou seja, correm riscos de deixarem de ser igrejas.
Vislumbrando
esse problema a teologia reformada estabeleceu três marcas clássicas pelas
quais uma igreja pode ser reconhecida como verdadeira: 1) Se a pura doutrina do
evangelho é pregada; 2) Se há correta administração dos sacramentos (batismo e
Ceia do Senhor) e 3) Se existe o fiel exercício da disciplina. Por estes
elementos encontramos indícios sérios para identificarmos a verdadeira natureza
de uma comunidade local.
Por conta
dessas realidades tem se tornado cada vez mais necessária a exortação para que
a igreja volte ao cerne das Escrituras e da vida cristã para, então, fazer
diferença em nossos dias.
Então, é
mister que odiemos o pecado e amemos a Deus profundamente. Que lutemos contra
toda impiedade e nos apeguemos a toda verdade. Que novamente encontremos o
brilho do primeiro amor que se perdeu em algum momento da nossa história para
que, de fato, sejamos capazes mais uma vez de fazer diferença.
Avisos
Aniversário da Igreja
Presbiteriana de Vazante
Desde ontem, nosso pastor, Rev. Cleverson está participando
das celebrações alusivas ao aniversário da Igreja Presbiteriana de Vazante,
pastoreada pelo Rev. Marçal. Oremos por sua viagem e pelo seu regresso.
Reunião do Conselho
Toda primeira terça-feira do mês é dia de reunião do
Conselho da Igreja. Portanto, convocamos todos os presbíteros para nossa
reunião logo após a reunião de oração. Lembramos aos irmãos que ainda não se
apresentaram ao conselho para serem examinados com vistas à profissão de fé e
batismo que nesta reunião haverá um momento para os exames.
AGENDA SAF CENTRAL - ABRIL/2014
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DATA
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PROGRAMAÇÃO
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LOCAL
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HORÁRIO
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08/04
(terça-feira)
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Executiva da SAF
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Salão Social
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18:30hs
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08/04
(terça-feira)
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Projeto Ana
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Igreja Central
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19:30hs
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11/04 (sexta-feira)
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Recepção IBELINOS
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Salão Social
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19:30hs
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13/04 (domingo)
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Reunião Plenária
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Igreja Central
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18:30hs
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18/04 (sexta-feira)
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Culto Evangelístico
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João Eustáquio
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19:30hs
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25/04 (sexta-feira)
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Reunião Departamental
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Casa Gerônima
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19:30hs
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OBSERVAÇÃO:
... Se você deseja receber uma
visita da SAF e/ou deseja participar
das visitas da SAF, às quartas-feiras, favor
procurar por Marly Moreira.
OFICINA DE ARTES: Toda Terça-feira as 13:30hs as 16:30hs
Intercessão
- Eduardo dos Reis, saúde
- Vanessa Oliveira e família, enlutados
- Noeme, será cirurgiada próxima quarta-feira ((02/04)
Aniversariantes
31/03
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Elenir Fernandes Silva
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Central
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3831-1890
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31/03
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João Lucas
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Central
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01/04
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Laura Duarte Alves
|
Central
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3831-5524
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01/04
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Edson Gabriel
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Manancial
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3832-7662
|
03/04
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Nilda Maria Pereira
|
Central
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3831-4033
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04/04
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Marcus Vinicius A.Cabral
|
Central
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3831-8144
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05/04
|
Sérgio Faria da Silva
|
Filadélfia
|
3832-4608
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Fórum
SUBMISSÃO À DISCIPLINA DE DEUS
A. W.
Pink
Por natureza, não somos inclinados à submissão.
Nascemos neste mundo possuídos por um espírito de insubordinação. Somos
descendentes de nossos primeiros pais rebeldes e, por isso, herdamos a natureza
deles. O homem nasce com uma natureza rebelde, semelhante à de um jumento
selvagem (cf. Jó 11.12 ).
Isto é muito desagradável e humilhante, mas é verdadeiro. Isaías 53.6 nos diz: “Cada um se desviava pelo caminho”,
que é um caminho de oposição à vontade revelada de Deus. Mesmo na conversão, a
nossa natureza rebelde e voluntariosa não é erradicada. Recebemos uma nova
natureza, mas a velha natureza continua lutando contra a nova; por isso,
necessitamos de disciplina e correção. E o grande propósito da disciplina e da
correção é trazer-nos à sujeição ao Pai dos Espíritos. Procuraremos atingir
dois objetivos: explicar o significado da expressão “estar em... submissão ao Pai” e
enfatizar este fato com as razões apresentadas no texto bíblico onde a
expressão se encontra (Hb
12.9 ).
A
Submissão Idealizada
Estar em “submissão ao Pai” é uma expressão de
significado abrangente; portanto, convém que compreendamos suas várias
conotações.
1. Significa uma aquiescência ao soberano direito de
Deus em fazer conosco aquilo que Lhe agrada.
(Veja Salmo
39.9 : “Emudeço,
não abro os meus lábios porque tu fizeste isso”.) O crente tem o dever
de ficar calado quando estiver sob a vara da disciplina e em silêncio quando
estiver passando pelas mais intensas aflições. Todavia, isto é possível somente
se pudermos ver a mão de Deus em tais aflições. Se a mão de Deus não for vista
na aflição, o coração do crente não fará nada além de queixar-se e irritar-se.
Leia 2Samuel 16.10-11 :
“Que tenho eu convosco, filhos
de Zeruia? Ora, deixai-o amaldiçoar; pois, se o Senhor lhe disse: Amaldiçoa a Davi,
quem diria: Por que assim fizeste? Disse mais Davi a Abisai e a todos os seus
servos: Eis que meu próprio filho procura tirar-me a vida, quanto mais ainda
este benjamita? Deixai-o; que amaldiçoe, pois o Senhor lhe ordenou”.
Que belíssimo exemplo de completa submissão à soberana vontade do Altíssimo!
Davi reconheceu que Simei não o podia amaldiçoar sem a permissão de Deus.
“Isto
fará o meu coração sossegar: o que meu Deus designar é o melhor!”
No entanto, com raras exceções, a disciplina é
necessária, para trazer-nos a este nível de espiritualidade e manter-nos ali.
2. Significa renúncia da vontade própria.
Estar em submissão ao Pai pressupõe uma entrega e
uma resignação de nós mesmos a Ele. Uma excelente ilustração deste fato se
encontra em Levítico 10.1-3 :
“Nadabe e Abiú, filhos de Arão,
tomaram cada um o seu incensário, e puserem neles fogo, e sobre este, incenso,
e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara.
Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o
Senhor. E falou Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor disse: Mostrarei a minha
santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o
povo. Porém Arão se calou”. Eles poderiam crescer ao andar em constante
comunhão com Deus e em obediência à sua Palavra.
Considere as circunstâncias. Os dois filhos de Arão,
provavelmente embriagados na ocasião, foram repentinamente mortos pelo
julgamento divino. O pai deles não havia recebido qualquer conselho que o
preparasse para tal aflição. Apesar disso, “Arão se calou”. Oh! Não contenda com Jeová! Seja o barro nas mãos
do Oleiro. Tome sobre si o jugo de Cristo, aprendendo dEle, que era “manso e humilde de coração” (Mt 11.29 ).
3. Significa um reconhecimento da justiça e da
sabedoria de Deus em todos os seus lidares conosco.
Temos de justificar a Deus. Foi isto que o salmista
fez, ao dizer: “Bem sei, ó
Senhor, que todos os teus juízos são justos e que com fidelidade me afligiste” (Sl 119.75 ). Estejamos
sempre certos de que a Sabedoria é justificada por seus filhos. Que a nossa
confissão a respeito da Sabedoria seja: “Justo és, Senhor, e retos, os teus juízos” (Sl 119.137 ). Em todas
as circunstâncias que nos sobrevierem, temos de atribuir justiça Àquele que nos
envia todas as coisas. O Juiz de toda a terra não pode cometer erros.
O cativeiro na Babilônia foi a aflição mais severa
que Deus trouxe sobre seu povo terreno na época do Antigo Testamento. No
entanto, mesmo naquela circunstância, um coração nascido de novo reconheceu a
justiça de Deus no cativeiro: “Agora,
pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas a aliança e
a misericórdia, não menosprezes toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos
nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas,
aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao
dia de hoje. Porque tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; pois tu
fielmente procedeste, e nós, perversamente” (Ne 9. 32-33 ). Os
inimigos de Deus podem falar sobre a sua injustiça; mas os filhos de Deus devem
proclamar a sua justiça. Visto que Deus é bom, Ele não pode fazer nada que é
errado e injusto.
4. Inclui um reconhecimento do cuidado de Deus e um
sentimento do seu amor.
Existe uma submissão amuada e uma submissão
estimulante. Existe uma submissão fatalista que toma a seguinte atitude: “Esta
situação é inevitável; portanto, me renderei a ela”. Existe uma submissão
grata, que recebe com gratidão tudo que Deus tem o prazer de enviar-nos. “Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para
que aprendesse os teus decretos” (Sl
119.71 ). O salmista viu sua disciplina com os olhos da fé e,
ao fazer isso, percebeu o amor que estava por trás da disciplina. Devemos
lembrar que, quando Deus traz seu povo ao deserto, Ele o faz para que seu povo
aprenda mais sobre a suficiência dEle. Quando Deus os lança na fornalha, Ele o
faz para que seus filhos desfrutem da presença dEle.
5. Envolve um cumprimento ativo da vontade de Deus.
Submissão ao “Pai espiritual” é mais do que algo
passivo. Os outros significados da expressão, que já consideramos, são mais ou
menos de caráter negativo. Todavia, existe também um lado positivo e ativo
nesta expressão. Estar em “submissão” também significa andar nos preceitos de
Deus e prosseguir no caminho de seus mandamentos. Significa estar em submissão
à Palavra de Deus, tendo os nossos pensamentos moldados e os nossos caminhos
governados por ela. Existe um fazer e existe um sofrer a vontade de Deus. Ele
exige obediência de seus filhos, uma realização de deveres. Quando oramos:
“Seja feita a tua vontade”, estamos querendo dizer algo mais do que uma
anuência piedosa à vontade do Todo-Poderoso; também estamos querendo dizer:
“Seja realizada por mim a tua vontade”. Por conseguinte, sujeição ao Pai espiritual
é o re-conhecimento prático do senhorio de Deus.
Razões
para a submissão
1. Deus é o nosso Pai. É
correto e conveniente que os filhos estejam em sujeição ao seu pai. Quão mais
correta e conveniente é esta atitude, quando temos a Deus como nosso Pai! Não
existe tirania nEle. Seus mandamentos “não são penosos” e têm em vista o nosso
bem. Devemos ser profundamente gratos por que Deus se revela agora como nosso
Pai! Esta é uma das revelações distintivas do Novo Testamento. Duvido muito que
Arão, Elias, Jó ou Davi conheciam a Deus neste relacionamento; apesar disso,
eles se submeteram a Deus! Quão mais submissos deveríamos ser! Que a graça nos
capacite sempre a dizer, assim como o disse o nosso Salvador: “Não beberei, porventura, o cálice que o Pai
me deu?” (Jo 18.11 .)
2. Este é o segredo da
felicidade. Creio que a força das duas últimas palavras
(“então, viveremos”) de nosso texto bíblico é “ser feliz”. A palavra “viver” ou
“vida” é empregada neste sentido em Deuteronômio
5.33 ; observe que “prolongueis os dias” é um acréscimo. Este é
o seu sentido em Salmo
119.116 . Os queixosos, murmuradores e rebeldes são miseráveis
e infelizes. Fazer a vontade de Deus, nosso porto, é o verdadeiro lugar de
descanso para nossos corações. Ter nossas vidas conformadas com a vontade de
Deus é o segredo do contentamento e do regozijo. “Tomai sobre vós o meu jugo... e achareis
descanso para a vossa alma” — declarou o Salvador. Em guardar os mandamentos
de Deus existe grande recompensa. “Grande paz têm os que amam a tua lei” — disse o salmista.
Que o Espírito de Deus opere em nós a verdadeira submissão, ainda que, para
produzi-la, disciplina severa seja necessária.
ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Texto:
Hebreus
12.4-13
O autor da Carta aos Hebreus, no
capitulo 13, verso 22, sinaliza seu propósito na escrita da carta como uma
“palavra de exortação”, ou seja, o que ele disse, até então, tinham implicações
práticas na vida cristã pela fé. A finalidade, portanto, foi e é mostrar que é
imperativo o cristão encontrar todas as suas necessidades e recursos em Jesus
Cristo, o único capaz de prover tudo o que é para esta vida e para a do porvir.
Como, então, estamos na realidade da promessa de Deus, Jesus Cristo, devemos
tomar nosso lugar como um filho maduro e perseverar em meio aos sofrimentos e
provações, dia-a-dia, olhando tão somente para Aquele que sustenta todas as
coisas pela palavra do Seu Poder: JESUS!
Nesta semana, especialmente trataremos
do sofrimento / castigo / dificuldade / necessidade na vida do filho de Deus. O
melhor dos filhos de Deus pode precisar de disciplina.
Sofrimento é uma marca da filiação. É uma disciplina para a maturidade. Deus
permite a todo cristão experimentar sofrimento de forma que possam desenvolver
sua santidade. Muito embora a disciplina de Deus pareça difícil por um tempo,
ela, “ao depois”, produzirá santidade (aperfeiçoamento)
naqueles que perseverarem em segui-LO.
Perguntas relacionadas diretamente ao
texto e contexto:
1.
Como você tem enfrentado as “questões”
de sua vida? Você tão somente tem sido refém das circunstâncias ou nestas vê
Propósitos Divinos? (v. 5, 6, 9, 10 e 11)
2.
Em nossas igrejas, geralmente, o termo
disciplina, chega muitas vezes, provocar ojeriza, claro, por equivoco ou mesmo
desconhecimento. O que é a Disciplina do SENHOR? Qual seu principal propósito?
(vv. 4-10 x Romanos 8.28-29 )
Questão extra:
3.
Lembremos um pouco de nossa
infância(...) Traga seus casos e traquinagens. Qual o valor das repreensões,
correções e castigos dados por seus pais na formação do seu caráter? Analise
com que seriedade nossa geração tem considerado: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na
disciplina e na admoestação do Senhor.” (Ef 6.4 )?