GRITO DE
INDEPENDÊNCIA!
Rev. Cleverson Gilvan
Hoje
estamos comemorando os 192 anos da independência do Brasil. No dia 07 de
setembro de 1822, D Pedro I rompeu os laços com Portugal com o famoso brado: Independência ou Morte! E assim iniciou
um novo momento na história do Brasil. Mas este não foi o grito mais famoso de
independência dado num momento tão decisivo da história, pois este na verdade
foi dado pelo Senhor Jesus na cruz do Calvário.
Na verdade
não foi um único brado. Ele pode ser dividido em sete partes e todos tem um
ensino especial sobre o caráter libertador da sua obra realizada em nosso
favor. Ali, enquanto o sangue escorria por todo o seu corpo ele disse:
1) "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" –
E assim o seu grito nos lembro do livramento da pena que estava destinada a
nós, mas que fora transferida para ele. E ele também disse:
2) "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso". E de modo
majestoso nos lembrou que a eternidade era uma realidade e nela desfrutaríamos
de uma comunhão especial com ele, mas enquanto contemplava a eternidade, ele
também foi capaz de declarar:
3) "Filho, eis aí tua mãe". E nos ensinou que
enquanto aqui há responsabilidades e obrigações que devem ser recebidas, não a
despeito, é claro, da provisão divina. E na sequência também disse:
4) "Tenho sede", nos lembrando a sua agonia, a
tristeza e a gravidade do momento que ele suportava por nós. Até que no momento
mais terrível ele disse:
5) "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" E deste modo nos lembrou como a ira de Deus o
havia visitado terrivelmente. Ele sentiu as dores infernais da condenação do
pecado de todos os eleitos, que estava sobre ele, mas o fez com bravura e
determinação, até declarar:
6) "Está consumado". E assim o preço da nossa
liberdade foi pago e cancelado todo escrito de dívida que havia contra nós. E
na sua última hora ele declarou:
7) "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E o
fez como quem venceu a morte, não tendo sido derrotado por ela, mas voluntariamente
se entregando ao Pai, para cumprir, três dias depois, o que havia prometido, ou
seja, ele não permaneceria sob o poder da morte, mas ressuscitaria.
E deste
modo ele nos lembrou que a verdadeira liberdade é maior do que aquela que o
Brasil comemora hoje, porque nos lança na eternidade na certeza de que para
sempre estaremos com ele: Jesus Cristo nosso libertador!
Avisos
Celebração da Ceia do
Senhor
Hoje participaremos da celebração da Ceia do Senhor na
Igreja Central. Prepare-se em oração para este momento tão importante da vida
da igreja.
Reunião de Oração
Na próxima terça-feira teremos a reunião de oração do
projeto Ana. Venha interceder pelos seus filhos e por sua família. Esperamos
você nesta terça-feira.
Estudo Bíblico
Continuamos nossos estudos no Profeta Malaquias. Venha
participar conosco do próximo estudo e aprenda com as lições de um Deus que
ensinará sobre a diferença entre o justo e o injusto.
Assinatura SAF em
Revista anual 2015
Se você deseja adquirir a assinatura da SAF em Revista ano
2015 dê seu nome para Ana Maria. O valor da assinatura é 21,60 e deverá ser
paga até o dia 30 de outubro.
Ficha Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a Ficha
Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a escala de
aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de entrada do
templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.
Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e
Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não
há recursos suficientes para essa nova
fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material.
Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.
JUNTA DIACONAL
Peço aos Diáconos que dêem atenção especial quanto à escala. Ela sofreu pequenas alterações. Por favor, desconsiderem a escala publicada no Boletim da semana passada.
PROJETO VASO
No próximo final de semana, teremos a oportunidade de contribuir com o Projeto Vaso. Você pode solicitar sua sacola personalizada do Projeto ao diácono escalado, ou entregar na sacolinha de supermercado mesmo. O importante é contribuir!!!
ESCALA JUNTA DIACONAL - CENTRAL E CONGREGAÇÕES |
09/14 | ||||||
Data | Alto da Estação | Filadélfia | Manancial | Central | |||
7-set | Carlos | Jonathas | Mardoqueu | Daniel | Josué | Luiz | Ney |
14-set | Marco Túlio | Igor | José Humberto | José Rodrigues | Carlos | Ney | Josué |
21-set | Daniel | Mardoqueu | Jonathas | José Humberto | Luiz | Marco Túlio | Rubens |
28-set | Luiz | José Humberto | Mardoqueu | Igor | Carlos | José Rodrigues | Ney |
OBS. 1: Os diáconos Josué e Luiz, são responsáveis por preparar a Santa Ceia. | |||||||
OBS. 2: O Dc. Rubens não entra na escala das CONGREGAÇÕES porque é o responsável por abrir a Central na EBD TODOS OS DOMINGOS. |
Aniversariantes
08/09
|
Alex
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Manancial
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08/09
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Mariana Pereira Silva
|
Central
|
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09/09
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Jean Fellipe Bouzan Gonçalves
|
Filadélfia
|
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10/09
|
Rayane
|
Manancial
|
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10/09
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Jhon Kenned Ribeiro
|
Alto da Estação
|
3831-3897
|
10/09
|
Maria Carolina Alves Nunes
|
Central
|
3831-1176
|
10/09
|
Matheus Alves Ferreira
|
Central
|
3832-4589
|
11/09
|
Taynara Greziele Torres de Sousa
|
Manancial
|
|
11/09
|
Cecília Borges dos Reis
|
Central
|
3517-1021
|
11/09
|
Diná Wenceslau dos Reis Felipe
|
Alto da Estação
|
9182-9550
|
12/09
|
Jane Assis T. Gabriel
|
Central
|
3832-3198
|
12/09
|
Izabella Cristina A.Cabral
|
Central
|
3831-8144
|
13/09
|
Naiara Madalena Silva
|
Alto da Estação
|
3832-1739
|
13/09
|
Lílian Cristina Barbosa
|
Filadélfia
|
3831-6608
|
A EXPIAÇÃO
Romanos 8:30: “A
quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para
manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os
pecados anteriormente cometidos”.
A expiação
é uma reconciliação de partes alienadas entre si, a restauração de um
relacionamento rompido. A expiação é realizada por ressarcir os danos,
apagando-se os delitos e oferecendo satisfação pelas injustiças cometidas.
Segundo as Escrituras, toda pessoa peca e precisa fazer
expiação de suas culpas, porém faltam o poder e os recursos para isso. Temos
ofendido o nosso Criador, cuja natureza é odiar o pecado (Jr 44.4; Hc 1.13) e
punir o mesmo (Sl 5.4-6; Rm 1.18; 2.5-9). Os que têm pecado não podem ser aceitos por Deus e não
podem ter comunhão com ele, a menos que seja feita expiação. Uma vez que há
pecado mesmo nas melhores ações das criaturas pecadoras, qualquer coisa que
façamos na esperança de ressarcir os danos só pode aumentar a nossa culpa ou
piorar a nossa situação, porque “o sacrifício dos perversos é abominável ao
SENHOR” (Pv 15.8). Não há modo
de a pessoa poder estabelecer a própria justiça diante de Deus (Jó 15.14-16; Is 64.6; Rm 10.2-3);
isso simplesmente não pode ser feito.
Porém,
contra esse fundo de desesperança humana, as Escrituras revelam a graça e a
misericórdia de Deus, que, pessoalmente, providencia a expiação que o pecado
torna necessária. A maravilhosa graça de Deus é o enfoque da fé bíblica; do
Gênesis ao Apocalipse, a graça brilha com glória maravilhosa.
Quando Deus
tirou Israel do Egito, ele estabeleceu, como parte do relacionamento da
aliança, um sistema de sacrifícios, que tinha seu âmago no derramamento de
sangue de animais “para fazer expiação
por vossa alma” (Lv 17.11).
Esses sacrifícios eram “típicos”, isto é, como “tipos”, prenunciavam alguma
coisa melhor. Pecados eram perdoados quando os sacrifícios eram fielmente
oferecidos, mas não era o sangue dos animais que apagava os pecados (Hb 10.4); era o sangue do “antítipo”,
Jesus Cristo, cuja morte na cruz expiou os pecados já cometidos, bem como os
pecados que seriam cometidos posteriormente (Rm 3.25-26; 4.3-8; Hb 9.11-15).
De acordo com o Novo Testamento, o sangue de Cristo foi
derramado como sacrifício (Rm 3.25 ; 5.9 ;
Ef 1.7 ; Ap 1.15 ). Cristo redimiu
os seu povo por meio de um resgate; sua morte foi o preço que nos livrou da
culpa e da escravidão ao pecado (Rm 3.24 ; Gl
4.4-5 ; Cl 1.14 ). Na morte de
Cristo, Deus nos reconciliou consigo mesmo, vencendo a sua própria hostilidade
causada por nossos pecados (Rm 5.10 ; 2Co
5.18-19 ; Cl 1.20-22 ). A cruz
aplacou Deus. Isso significa que ela aplacou a ira de Deus contra nós, expiando
nossos pecados e, desse modo, removendo-os de diante de seus olhos (Rm
3.25 ; Hb 2.17 ; 1Jo
2.2 ; 4.10 ). A cruz produziu
esse resultado porque, em seu sofrimento, Cristo assumiu nossa identidade e
suportou o juízo retributivo que pesava contra nós, isto é, “a maldição da lei”
(Gl 3.13 ). Ele sofreu como nosso substituto, com o
registro condenatório de nossas transgressões pregado por Deus na sua cruz,
como a lista de crimes pelos quais ele morreu (Cl
2.14 ; conforme Mt 27.37 ; Is
53.4-6 ; Lc 22.37 ).
Fonte:
Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1322.
ESTUDO DIRIGIDO
PARA GRUPOS FAMILIARES
Texto: Salmo
33
Este salmo é um hino de louvor.
O salmista convoca a todos os justos a louvarem ao Senhor
porque Sua Palavra é Confiável e Suas Obras são Justas. Aqueles que nEle
confiam, estão certos de que cumprirá Suas Promessas e que, finalmente,
completará sua obra de Salvação.
O justo que conhece a bondade de Deus sempre terá em seus
lábios um cântico ao Senhor, pois, por este salmo, somos dados a saber ou
sermos lembrados que Aquele que habita o mais alto céus olha por nós, com Poder
e Soberania, até que tudo se consuma.
Toda glória e louvor sejam dados hoje e para todo o sempre a
Deus Criador, a seu Filho Jesus Cristo, nossa Palavra e ao Espírito Santo que
nos faz alcançar, receber e esperar por todas estas realidades. Aleluia!
1. A que o salmista convida o justo? O
que significa isto na vida cristã diária [versos 1 -3]
2. Pelo que devemos Louvar a Deus?
Quais são as razões para que lhe redamos louvor? [4-19]
3. Feliz é a Nação cujo Deus é o
SENHOR? Por quê? [12]
4. Cada de vocês, neste exato momento,
renovem seus votos de confiança, reafirmem sua fé no SENHOR. ESPEREM nEle e por
Ele; se alegrem nEle; se estribem em seu amor infalível e desejem, mais e mais,
a consumação de sua eterna redenção. [20-22]
Em Cristo, Everton
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