sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Boletim Informativo, 07 de setembro de 2014


GRITO DE INDEPENDÊNCIA!
Rev. Cleverson Gilvan

            Hoje estamos comemorando os 192 anos da independência do Brasil. No dia 07 de setembro de 1822, D Pedro I rompeu os laços com Portugal com o famoso brado: Independência ou Morte! E assim iniciou um novo momento na história do Brasil. Mas este não foi o grito mais famoso de independência dado num momento tão decisivo da história, pois este na verdade foi dado pelo Senhor Jesus na cruz do Calvário.
            Na verdade não foi um único brado. Ele pode ser dividido em sete partes e todos tem um ensino especial sobre o caráter libertador da sua obra realizada em nosso favor. Ali, enquanto o sangue escorria por todo o seu corpo ele disse:

1) "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" – E assim o seu grito nos lembro do livramento da pena que estava destinada a nós, mas que fora transferida para ele. E ele também disse:
2) "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso". E de modo majestoso nos lembrou que a eternidade era uma realidade e nela desfrutaríamos de uma comunhão especial com ele, mas enquanto contemplava a eternidade, ele também foi capaz de declarar:
3) "Filho, eis aí tua mãe". E nos ensinou que enquanto aqui há responsabilidades e obrigações que devem ser recebidas, não a despeito, é claro, da provisão divina. E na sequência também disse:
4) "Tenho sede", nos lembrando a sua agonia, a tristeza e a gravidade do momento que ele suportava por nós. Até que no momento mais terrível ele disse:
5) "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"  E deste modo nos lembrou como a ira de Deus o havia visitado terrivelmente. Ele sentiu as dores infernais da condenação do pecado de todos os eleitos, que estava sobre ele, mas o fez com bravura e determinação, até declarar:
6) "Está consumado". E assim o preço da nossa liberdade foi pago e cancelado todo escrito de dívida que havia contra nós. E na sua última hora ele declarou:
7) "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E o fez como quem venceu a morte, não tendo sido derrotado por ela, mas voluntariamente se entregando ao Pai, para cumprir, três dias depois, o que havia prometido, ou seja, ele não permaneceria sob o poder da morte, mas ressuscitaria.

            E deste modo ele nos lembrou que a verdadeira liberdade é maior do que aquela que o Brasil comemora hoje, porque nos lança na eternidade na certeza de que para sempre estaremos com ele: Jesus Cristo nosso libertador!



Avisos

Celebração da Ceia do Senhor
Hoje participaremos da celebração da Ceia do Senhor na Igreja Central. Prepare-se em oração para este momento tão importante da vida da igreja.


Reunião de Oração
Na próxima terça-feira teremos a reunião de oração do projeto Ana. Venha interceder pelos seus filhos e por sua família. Esperamos você nesta terça-feira.

Estudo Bíblico
Continuamos nossos estudos no Profeta Malaquias. Venha participar conosco do próximo estudo e aprenda com as lições de um Deus que ensinará sobre a diferença entre o justo e o injusto.

Assinatura SAF em Revista anual 2015
Se você deseja adquirir a assinatura da SAF em Revista ano 2015 dê seu nome para Ana Maria. O valor da assinatura é 21,60 e deverá ser paga até o dia 30 de outubro.

Ficha Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a Ficha Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a escala de aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de entrada do templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.

Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não há recursos suficientes para essa nova  fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material. Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.

JUNTA DIACONAL
Peço aos Diáconos que dêem atenção especial quanto à escala. Ela sofreu pequenas alterações. Por favor, desconsiderem a escala publicada no Boletim da semana passada.
 
PROJETO VASO
No próximo final de semana, teremos a oportunidade de contribuir com o Projeto Vaso. Você pode solicitar sua sacola personalizada do Projeto ao diácono escalado, ou entregar na sacolinha de supermercado mesmo. O importante é contribuir!!!
 

ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES
09/14
Data Alto da Estação Filadélfia Manancial Central
7-set Carlos Jonathas Mardoqueu Daniel Josué Luiz Ney
14-set Marco Túlio Igor José Humberto José Rodrigues Carlos Ney Josué
21-set Daniel Mardoqueu Jonathas José Humberto Luiz Marco Túlio Rubens
28-set Luiz José Humberto Mardoqueu Igor Carlos José Rodrigues Ney
OBS. 1: Os diáconos Josué e Luiz, são responsáveis por preparar a Santa Ceia.
OBS. 2: O Dc. Rubens não entra na escala das CONGREGAÇÕES porque é o responsável por abrir a Central na EBD TODOS OS DOMINGOS.



Aniversariantes
08/09
Alex
Manancial

08/09
Mariana Pereira Silva
Central

09/09
Jean Fellipe Bouzan Gonçalves
Filadélfia

10/09
Rayane
Manancial

10/09
Jhon Kenned Ribeiro
Alto da Estação
3831-3897
10/09
Maria Carolina Alves Nunes
Central
3831-1176
10/09
Matheus Alves Ferreira
Central
3832-4589
11/09
Taynara Greziele Torres de Sousa
Manancial

11/09
Cecília Borges dos Reis
Central
3517-1021
11/09
Diná Wenceslau dos Reis Felipe
Alto da Estação
9182-9550
12/09
Jane Assis T. Gabriel
Central
3832-3198
12/09
Izabella Cristina A.Cabral
Central
3831-8144
13/09
Naiara Madalena Silva
Alto da Estação
3832-1739
13/09
Lílian Cristina Barbosa
Filadélfia
3831-6608



  
A EXPIAÇÃO


Romanos 8:30: “A quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos”.

            A expiação é uma reconciliação de partes alienadas entre si, a restauração de um relacionamento rompido. A expiação é realizada por ressarcir os danos, apagando-se os delitos e oferecendo satisfação pelas injustiças cometidas.
Segundo as Escrituras, toda pessoa peca e precisa fazer expiação de suas culpas, porém faltam o poder e os recursos para isso. Temos ofendido o nosso Criador, cuja natureza é odiar o pecado (Jr 44.4; Hc 1.13) e punir o mesmo (Sl 5.4-6; Rm 1.18; 2.5-9). Os que têm pecado não podem ser aceitos por Deus e não podem ter comunhão com ele, a menos que seja feita expiação. Uma vez que há pecado mesmo nas melhores ações das criaturas pecadoras, qualquer coisa que façamos na esperança de ressarcir os danos só pode aumentar a nossa culpa ou piorar a nossa situação, porque “o sacrifício dos perversos é abominável ao SENHOR” (Pv 15.8). Não há modo de a pessoa poder estabelecer a própria justiça diante de Deus (Jó 15.14-16; Is 64.6; Rm 10.2-3); isso simplesmente não pode ser feito.
            Porém, contra esse fundo de desesperança humana, as Escrituras revelam a graça e a misericórdia de Deus, que, pessoalmente, providencia a expiação que o pecado torna necessária. A maravilhosa graça de Deus é o enfoque da fé bíblica; do Gênesis ao Apocalipse, a graça brilha com glória maravilhosa.
            Quando Deus tirou Israel do Egito, ele estabeleceu, como parte do relacionamento da aliança, um sistema de sacrifícios, que tinha seu âmago no derramamento de sangue de animais “para fazer expiação por vossa alma” (Lv 17.11). Esses sacrifícios eram “típicos”, isto é, como “tipos”, prenunciavam alguma coisa melhor. Pecados eram perdoados quando os sacrifícios eram fielmente oferecidos, mas não era o sangue dos animais que apagava os pecados (Hb 10.4); era o sangue do “antítipo”, Jesus Cristo, cuja morte na cruz expiou os pecados já cometidos, bem como os pecados que seriam cometidos posteriormente (Rm 3.25-26; 4.3-8; Hb 9.11-15).
De acordo com o Novo Testamento, o sangue de Cristo foi derramado como sacrifício (Rm 3.25; 5.9; Ef 1.7; Ap 1.15). Cristo redimiu os seu povo por meio de um resgate; sua morte foi o preço que nos livrou da culpa e da escravidão ao pecado (Rm 3.24; Gl 4.4-5; Cl 1.14). Na morte de Cristo, Deus nos reconciliou consigo mesmo, vencendo a sua própria hostilidade causada por nossos pecados (Rm 5.10; 2Co 5.18-19; Cl 1.20-22). A cruz aplacou Deus. Isso significa que ela aplacou a ira de Deus contra nós, expiando nossos pecados e, desse modo, removendo-os de diante de seus olhos (Rm 3.25; Hb 2.17; 1Jo 2.2; 4.10). A cruz produziu esse resultado porque, em seu sofrimento, Cristo assumiu nossa identidade e suportou o juízo retributivo que pesava contra nós, isto é, “a maldição da lei” (Gl 3.13). Ele sofreu como nosso substituto, com o registro condenatório de nossas transgressões pregado por Deus na sua cruz, como a lista de crimes pelos quais ele morreu (Cl 2.14; conforme Mt 27.37; Is 53.4-6; Lc 22.37).
            Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1322.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Salmo 33


Este salmo é um hino de louvor.

O salmista convoca a todos os justos a louvarem ao Senhor porque Sua Palavra é Confiável e Suas Obras são Justas. Aqueles que nEle confiam, estão certos de que cumprirá Suas Promessas e que, finalmente, completará sua obra de Salvação.

O justo que conhece a bondade de Deus sempre terá em seus lábios um cântico ao Senhor, pois, por este salmo, somos dados a saber ou sermos lembrados que Aquele que habita o mais alto céus olha por nós, com Poder e Soberania, até que tudo se consuma.

Toda glória e louvor sejam dados hoje e para todo o sempre a Deus Criador, a seu Filho Jesus Cristo, nossa Palavra e ao Espírito Santo que nos faz alcançar, receber e esperar por todas estas realidades. Aleluia!


1. A que o salmista convida o justo? O que significa isto na vida cristã diária [versos 1 -3]

2. Pelo que devemos Louvar a Deus? Quais são as razões para que lhe redamos louvor? [4-19]

3. Feliz é a Nação cujo Deus é o SENHOR? Por quê? [12]

4. Cada de vocês, neste exato momento, renovem seus votos de confiança, reafirmem sua fé no SENHOR. ESPEREM nEle e por Ele; se alegrem nEle; se estribem em seu amor infalível e desejem, mais e mais, a consumação de sua eterna redenção. [20-22]

Em Cristo, Everton



Nenhum comentário:

Postar um comentário