A
Pública Profissão De Fé
Rev. Ivan G. G. Ross
A Pública Profissão de Fé (e o Batismo no caso daqueles
que não foram batizados na infância na Igreja Presbiteriana) é a maneira
bíblica para tornar-se membro comungante da Igreja local. As Escrituras enfatizam
a necessidade de confessar a fé com a boca. Foi Cristo quem estabeleceu este
princípio: “Todo aquele que me confessar
diante dos homens, também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de
Deus; mas o que me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de
Deus.” Lc. 12:8-9.
Quando alguém faz a sua Pública Profissão de Fé está
assumindo compromissos inalienáveis em três áreas:
1.
É um
compromisso diante de Deus em termos de fidelidade. Fidelidade às Escrituras
Sagradas, porque elas são a vontade de Deus escrita. Ninguém pode ser fiel a
Deus sem submeter-se a sua vontade. Tiago descreve a prática dessa fidelidade
assim: “Persevera na lei perfeita, não
sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante da Palavra de Deus” Tg.
1:25.
2.
É um compromisso
diante da Igreja em termos de responsabilidades. O membro comungante representa
o caráter moral e espiritual da Igreja. A sociedade reconhece a veracidade da
Igreja por causa do testemunho santo e irrepreensível dos seus membros. Esta
responsabilidade inclui o sustento financeiro da Igreja. Ela depende de seus
membros particulares. O padrão bíblico de contribuição é o dízimo.
3.
É um
compromisso diante de si mesmo em termos de cuidado espiritual. A Bíblia
afirma: “Crê no Senhor Jesus e serás
salvo…” Mas também diz: “Aquele,
porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.”. Portanto, o professo
cuidará de ler a Bíblia e orar cada dia. Ele sabe que “Não só de pão viverá o homem, mas de cada Palavra que procede da boca
de Deus.”. Com a mesma diligência, ele cuidará de estar nos trabalhos
públicos da Igreja com toda assiduidade.
Fazer a Pública Profissão de Fé é testemunhar um encontro
pessoal e salvador com Jesus Cristo e confessar a sua disposição para segui-lo.
A promessa de Cristo para nós é esta: “E eu
lhes dou a vida eterna e ninguém os arrebatará da minha mão.” Jo. 10:28.
Avisos
Reunião de Oração
Não se esqueça de separar um tempo para oração! Toda
terça-feira temos nossa reunião de oração no templo. Todos os irmãos estão
convocados! Nossa reunião tem início às 19:30 horas.
Reunião do Conselho
Na próxima quinta-feira, após o estudo bíblico, teremos
reunião do Conselho. Todos os presbíteros estão convocados
Estudos Bíblicos
Devocionais
Temos desenvolvido uma série de estudos bíblicos
devocionais. Toda quinta-feira estudamos um texto das Escrituras buscando
aplicações adequadas às nossas necessidades espirituais.
Aniversariantes
20/08
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Mauricio José da
Fonseca
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Matinha
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9130-8997
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21/08
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Valentina Martins V. r. de Aquino
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Alto da Estação
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23/08
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Beatriz da Silva Costa
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Alto da Estação
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23/08
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Tarcisio José Santos
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Filadélfia
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8842-8486
|
UCP Central
- 26/08 –
14:00H - Programação
especial sobre Missões com a participação dos alunos do IBEL.
Fraldas no
Varal
Nasceu
o pequeno Bernardo, filho dos nossos irmãos Jorge Augusto e Maraisa, pesando
4,170 kg. Que cresça em graça e conhecimento da Palavra do Senhor.
Fórum
Rev. Reginaldo Goulart
É a Igreja
de Deus que tem uma missão ou é o Deus da Missão que tem uma Igreja? Há uma
Igreja, portanto há uma missão ou... o contrário? A quem pertence a Missão, a
Deus ou à Igreja?
Nascida
sobre o fundamento dos apóstolos, a Igreja propagou-se com características
missionárias nos dois primeiros séculos de sua expansão.
A partir do
terceiro século, a Igreja assumiu uma característica mercenária ao ser
‘vendida’ ao paganismo imposto por Constantino, Imperador Romano, e assim
surgiu a Igreja Romana, fruto do ‘casamento’ da Igreja com o poder político.
La pelo
sec. X, começou uma nova fase, a da Igreja reacionária, impulsionada pelos
movimentos da pré-reforma, através dos Valdenses, de John Huss, Wycliffe e
outros e que culminou com os reformadores Lutero, Zwínglio, Calvino e John Inox,
no Sec. XVI.
Seguiu-se
depois, por mais uns 500 anos, uma Igreja com característica visionária – com
visão de expansão missionária e movimentos missionários se espalhando por todos
os continentes – com destaque ao movimento morávio e com os precursores das
missões modernas: William Carey, Hudson Taylor, Charles Studd, David Livingstone,
Adoniran Judson e outros.
Até meados
do século XX, vivemos o sonho de uma Igreja missionária Reformada, mas com o
surgimento dos movimentos neopentecostais, adentramos o século XXI com uma
Igreja com marca comerciária – que negocia os valores da fé e troca bases
sólidas da sã doutrina por ‘pedras’ de suntuosos templos e imponentes
catedrais.
Portanto,
que marcas, que impressões, que perfil tem a Igreja da Missão? O que Deus busca
em uma Igreja para a Missão? Qual o DNA da Igreja da Missão?
É a Igreja
da Palavra de Deus – a missão é de Deus e o Deus da Palavra deu a Igreja como
instrumento da Missão. Não conhecer Missão de Deus equivale a não conhecer o
Deus da Palavra!
É a Igreja
Instrumento do Reino de Deus – a propagação do Reino consiste em uma ação
missionária até os confins da Terra, em todas as línguas e em cada cultura. A
visão da Igreja tem que ser a visão de Deus.
É a Igreja
do Poder de Deus – que é portadora do Espirito de Deus, com poder para a ação
evangelizadora e libertadora do Evangelho pregado fielmente. Sem poder como
pode ser Igreja?
É a Igreja
Martírica a exemplo do Filho de Deus – pautada pelo serviço sacrificial dos
mensageiros, fieis discípulos d’Aquele que tudo fez a favor de muitos. Servo
Sofredor de uma Igreja sofredora!
A Igreja da
Missão é o único instrumento que Deus usa e dispõe para levar a cabo Sua
Missão, não há outro meio de concluir a Missão, senão pela Igreja da Missão!
Deixemos de
nos desgastar procurando saber ou conhecer qual a Missão da Igreja. Antes, avaliemos
se somos a Igreja da Missão, se o mundo perdido percebe e pode reconhecer que
somos a Igreja da Missão, e se esse mundo se identifica e vê claramente em nós
as marcas de uma Igreja do Deus da Missão.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
CULTO DOMÉSTICO
Texto: Lucas 10.21-24
Tema: Os axiomas da
Salvação
Axiomas são
verdades inquestionáveis por sua clareza e, no que diz respeito á doutrina da
salvação existem alguns que precisam ser rememorados. Desta forma, na mensagem
desta semana consideraremos alguns deles, entendendo, desde agora, que a
salvação é uma obra soberana de Deus para o seu inteiro agrado. Desta obra o
pecador eleito é objeto e, ao receber a benção da salvação, deve se voltar
agradecido ao Senhor por resgatá-lo do seu estado de condenação, dando-lhe vida
salvação e vida eterna.
Você
conhece realmente o tamanho da benção que é a salvação?
1) Por que Jesus rendeu graças ao Senhor do céu e da terra?
O que você entende por isso?
2) No verso 22 Jesus diz que só podemos conhecer o Pai por
intermédio dele. Isso nos faz lembrar que ele é o único caminho, a verdade e a
vida. Que tipo de atitude devemos ter diante desta verdade?
3) Os versos 23 e 24 dizem que os que viram os sinais de
Jesus eram bem aventurados. Mas veja o que diz também Jo. 20.29. Faz alguma
diferença para você não ter visto Jesus fisicamente? Por que?
4) Na obra de salvação que Jesus te deu o que mais te
impressiona?
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