“... estes
marcharão no último lugar, segundo os seus estandartes.” - Números 2.31
O arraial de Dã estruturou a retaguarda
quando os exércitos de Israel marchavam. Os danitas ocuparam o lugar mais ao
fundo. Mas de que importava a posição considerando que eram tão parte da
multidão quanto as tribos na linha de frente? Eles seguiram a mesma coluna de
nuvem e de fogo, comeram do mesmo maná, beberam da mesma rocha espiritual e
viajaram em busca da mesma herança.
Alegre-se, meu coração, ainda que último e
de menor importância; é seu privilégio estar no exército e participar como participam
os da dianteira. Alguém deve estar na retaguarda por questão de honra e estima,
alguém deve fazer o trabalho servil por Jesus, e por que não deveria ser eu? Em
um pobre vilarejo, entre camponeses ignorantes, ou em uma rua dos fundos entre
pecadores infames, eu trabalharei e “marcharei em último lugar, segundo os meus
estandartes”.
Os danitas ocupavam um lugar muito útil.
Os soldados desorientados precisavam ser recolhidos durante a marcha e os bens
perdidos precisavam ser recolhidos do campo. Espíritos impetuosos podem correr
por caminhos não trilhados e ganhar mais almas para Jesus; mas alguns espíritos
conservadores podem dedicar-se a lembrar a igreja sobre sua antiga fé e
restaurar seus filhos abatidos. Toda posição tem suas tarefas e os filhos de
Deus mais vagarosos encontrarão sua posição singular em que podem ser notáveis
bençãos para toda a multidão.
A retaguarda é um lugar de perigo. Há
inimigos atrás, tanto quanto adiante de nós. Ataques podem vir de qualquer
quadrante. Lemos que Amaleque caiu sobre Israel e matou alguns da retaguarda. O
cristão experiente encontrará muito uso para suas armas ao ajudar essas pobres
almas duvidosas, desanimadas, vacilantes, que estão na retaguarda da fé, do
conhecimento e da alegria.
Esses não devem ser deixados desamparados
e, portanto, deve haver a ocupação de santos bem preparados para carregar seus
estandartes entre a retaguarda. Minh’alma, procure hoje ajudar ternamente
aqueles na retaguarda.
Charles Haddon
Spurgeon.
Férias Obreiros e
secretária:
- Evang.
Wanderley – 24/07 – 31/07
-
Evang. Rodrigo – 16/07 – 31/07
-
Marly – 15/07 – 29/07 (Nesse período a secretaria estará funcionando de 07:30
às 11:30h).
Agenda Igreja:
Dia 28 de Julho - Culto
Missionário com o direção do Conselho Missionário
na sede. No horário da Escola Bíblica Dominical, a palavra será com nossa irmã
Joaline Melo e no culto noturno o palestrante será o pastor Júlio César de Melo
·
Dias
03 e 04 de Agosto - Comemoração de nossos 71 anos.
o
03/08 (SÁBADO) as 19h30min - ENCONTRO DE
CORAIS.
o
04/08 (DOMINGO) E.B.D. às 9h e
CULTO DE
GRATIDÃO as 19h30min. (Palestrante e Pregador será o Rev. José Ronaldo
Gasparini)
·
Dia
24 de agosto - Encontro Devocional no Sítio da Carmi e
Josué.
No
horário da Escola Dominical a palavra será com nossa irmã Joaline Melo e no
culto noturno o palestrante será o pastor Julio César de Melo
Congresso
Sinodal da SAF
Acontecerá
o Congresso da Sinodal da SAF em Uberlândia nos dias 20 e 21 de julho na 15ª
Igreja (R. Santa Catarina, 2505 – Bairro Santa Rosa. A taxa de hospedagem é de
R$ 90,00. Pedimos as orações da Igreja especialmente pela eleição da Diretoria. Obs: Os visitantes podem assistir as
palestras sem custo e pagar refeições a parte.
Confraternização
S.A.F / U.P.A
No
dia 27 de Julho, às 18h, no salão térreo de nossa igreja, haverá uma
confraternização da S.A.F., juntamente com a U.P.A, em comemoração ao dia do
adolescente.
Café para o IBEL
– Federação de S.A.F
Lembramos
a todos, que a data limite para a arrecadação de café para o IBEL será dia 23
de agosto. Portanto, se você deseja se juntar a esta causa, aproveite a
oportunidade. Contamos com a participação de toda a igreja.
Aniversariantes
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21/07
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Eclair
Martins dos Reis
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Central
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9
9229-2717
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21/07
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Everson
Esteves da Silva
|
Manancial
|
9
8852-7158
|
|
22/07
|
Gracina
Maria de Aquino
|
Central
|
9
8847-9340
|
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23/07
|
Dorivaldo
Sebastião Horácio
|
Filadélfia
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24/07
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Letícia
Cristina S. dos Santos
|
Alto da
Estação
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24/07
|
Telma
Chagas Pereira
|
Filadélfia
|
3832-4354
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26/07
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Anilda
Maria Silva Marra
|
Central
|
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27/07
|
Eliane
Ribeiro
|
Alto da
Estação
|
9
9902-9936
|
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27/07
|
João
Gabriel Faiety Ribeiro
|
Alto da
Estação
|
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Ficha Familiar
Estamos começando um trabalho de reorganização da
ficha familiar de nossa Igreja – Central e Congregações (endereços,
telefones, aniversários, etc). Para que possamos ter um bom resultado contamos
com o apoio de todos os irmãos preenchendo a ficha o mais breve possível.
Pegue-a no rol da entrada e devolva para um dos diáconos ou deixe no
gazofilácio. Se preferir, poderá passar diretamente para Marly via WhatsApp ( 9
9124-8837).
Fórum
Uma união desastrosa
“Ora, em toda a terra havia apenas
uma linguagem e uma só maneira de falar. Sucedeu que, partindo eles do oriente,
deram com uma planície na terra de Sinear; e habitaram ali. E disseram uns aos
outros: Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos serviram-lhe de
pedra, e o betume, de argamassa. Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma
cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso
nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra.” – Gn 11.1-4.
É interessante como uma das grandes
preocupações do ser humano seja se destacar no meio em que vive, mesmo que para
isso, tenha que “vender” princípios e valores éticos e morais, e porque não
espirituais?
Quando entramos na cena do episódio
conhecido como “A torre de Babel”, percebemos com clareza, o intento de um
grupo de pessoas em tornarem célebres os seus nomes. Eles estavam unidos em uma
só forma de pensar, trabalhavam com afinco afim de alcançar um único objetivo,
ao ponto de que o próprio Deus os viu como sendo um só povo, conforme se
encontra em no v.6.
No entanto, o grande problema
daquelas pessoas é que elas estavam com sua cosmovisão equivocada, míope, e
completamente voltada para si mesmos. O intento do coração delas não era a
gloria de Deus, pelo contrário, o pano de fundo de todo aquele empreendimento
era que eles se tornassem reconhecidos, célebres e inesquecíveis.
Assim, o desenrolar desta história
nos revela que nem sempre a harmonia, no sentido de união em relação a algum
propósito é necessariamente positiva. Nem tudo o que “funciona” no início pode
chegar a um final feliz, pois apenas quilo que tem como objetivo maior a glória
de Deus é que realmente começará e terminará de forma saudável e positiva.
Relembrando o desenrolar do texto, a
Palavra de Deus nos diz em Gn 11.7-8, qual foi a atitude do Senhor diante
daquele intento carnal, egoísta e antropocêntrico: “Vinde, desçamos e
confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem do outro.
Destarte, o SENHOR os dispersou dali pela superfície da terra; e cessaram de
edificar a cidade.”
Portanto, que como igreja possamos
ter o mesmo pensamento, a mesma cosmovisão, o mesmo propósito que Cristo,
buscando a glória de Deus em toda e qualquer situação, não nos importando onde
temos atuado, mas que atuemos de acordo com os princípios e valores
estabelecidos pelas Escrituras Sagradas. Afinal de contas, elas são nossa regra
de fé e prática.
Que Deus nos abençoe.
Evang. Wanderley.
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