sexta-feira, 24 de junho de 2016

Boletim Informativo, 26 de junho de 2016

NO PRINCÍPIO DEUS

            “No princípio Deus”. As três primeiras palavras da Bíblia são mais que uma introdução à história da criação ou ao livro de Gênesis. Elas fornecem a chave que abre a nossa compreensão da Bíblia como um todo, revelando-nos que na religião bíblica a iniciativa é de Deus.
            Ninguém consegue surpreender Deus. Não podemos nos antecipar a ele. Ele sempre faz o primeiro movimento. Ele está sempre ali, “no princípio”. Antes que o homem existisse, Deus agiu. Antes que o homem se movesse para buscar a Deus, Deus buscou o homem. A Bíblia não mostra o homem tateando em busca de Deus; o que vemos é Deus alcançando o homem.
            Muitas pessoas imaginam Deus como alguém assentado confortavelmente em um trono distante, remoto, isolado, desinteressado e indiferente às necessidades dos mortais, até que alguém consiga aborrecê-lo a ponto de fazê-lo agir em seu favor. Uma visão assim é totalmente falsa. O Deus revelado pela Bíblia é um Deus que saiu em busca do homem, muito antes que o homem pensasse em voltar-se para Deus. Enquanto o homem ainda estava perdido na escuridão e mergulhado no pecado, Deus tomou a iniciativa, ergueu-se de seu trono, deixou de lado a sua glória, e inclinou-se para procurá-lo, até encontrá-lo.
            A iniciativa e a soberania de Deus podem ser vistas em várias situações. Ele tomou a iniciativa na criação, trazendo o universo e seus elementos à existência: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Ele tomou a iniciativa na revelação, manifestando à humanidade sua natureza e sua vontade: “Havendo Deus outrora falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho”. Ele tomou a iniciativa na salvação, vindo em Jesus Cristo para libertar homens e mulheres de seus pecados: “[Deus]… visitou e redimiu o seu povo”.

  John Stott, Cristianismo Básico


Avisos

Estudo Bíblico
Estamos estudando sobre o Sofrimento humano, baseados no livro o Poder do Sofrimento. Há lições preciosas na Escritura sobre a graça de Deus que transborda no meio da dor. Venha estudar conosco. Este mês os estudos estão sob a direção do Rev. Cleverson Gilvan.

Reunião de Oração
Toda terça-feira é dia de reunião de oração na igreja. Venha participar conosco. Nos reunimos sempre às 19:30 horas.

Plenária da SAF
Na próxima sexta-feira teremos nossa reunião plenária na Congregação do Alto da Estação. A reunião será às 19:30 horas. Todas as sócias estão convocadas.

Reunião do Conselho
Amanhã, às 19:30 horas, haverá reunião do conselho da igreja. Todos os presbíteros estão convocados.

UPA e UMP
No dia 02 de julho (próximo sábado) teremos o nosso primeiro “Reformando”, uma programação com excelente oportunidade de discussão de temas importantes da nossa fé. Todos os jovens (central e congregações) estão convidados a participarem conosco. Nossa reunião será às 19:horas.

Encerramento da Oficina de Artes
Nossa oficina de artes encerrará suas atividades do primeiro semestre no dia 28 de junho, com lanche coletivo. As aulas serão retomadas em agosto.

Intercessão
“Louve a Deus pelas respostas dadas, clame por sua misericórdias nas questões não resolvidas e confie plenamente quando não entender o que está acontecendo.” Rev. Cleverson

·         Tia Lola – cirurgiada e recuperando-se
·         Major Moisés – cirurgiado e recuperando-se
·         D. Eclair – cirurgiada e recuperando-se
·         D. Mariana – mãe da Lucilene – saúde



Kit revistas (Maternal ao Intermediário)
Solicitamos aos professores da Escola Dominical (Central e Congregações) devolver os kits das revistas que foram utilizados no 1º e 2º trimestre para que possamos arquivá-los. Esse material é reutilizado novamente. Favor encaminhar para secretaria da Igreja.

Aniversariantes
26/06
Kátia França


26/06
Marcia Lucia Eller Santos 


27/06
Arnaldo Paulo Ribeiro
Alto da Estação
3831-3897
27/06
Debora Brito de Oliveira


29/06
Larissa dos Reis Guimarães
Central
3832-6958
30/06
Eliana
Manancial

30/06
Zilda Maria
Filadélfia
9105-8383
01/07
Silas Alberto Brasileiro
Central
3831-1934
01/07
Lucas Silva
Matinha




Fórum

A Fé honra aquele em quem confiamos


não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus” [Rm 4:20]


Eu desejo que Deus seja glorificado enquanto buscamos, como que perseguindo, por santidade e amor. Mas Deus não é glorificado a menos que nossa busca seja capacitada pela fé em suas promessas.

E o Deus que se revelou a si mesmo mais plenamente em Jesus Cristo, que foi crucificado por nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação (Rm 4.25), é mais glorificado quando abraçamos suas promessas com firmeza e satisfação, pois estas foram compradas pelo precioso sangue do seu Filho.

Deus é honrando quando nos humilhamos, diante de dEle, por conta de nossa fraqueza e fracassos, e quando confiamos, nEle, para recebermos graça futura (Rm 4.20). Então, a menos que aprendamos como viver pela fé em sua graça futura, vamos realizar, belamente, os rituais religiosos, mas não para a glória de Deus.

Ele é glorificado quando o poder para ser santo vem de uma fé humilde em sua graça futura.

Martinho Lutero disse: “A [Fé] honra aquele em que se confia com a mais reverente e mais alta consideração, já que O considera digno de confiança e verdadeiro”. Este confiável doador de todas as bênçãos recebe a glória.

Meu grande desejo é que aprendamos como viver para a honra de Deus. E isto significa viver pela fé em sua graça futura, a qual, por sua vez, significa batalhar contra a incredulidade sob todos os aspectos que ela influencia ou pode influenciar sua mente.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO

Baseado na mensagem do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: Gn. 38

Tema: A segurança do verdadeiro selo de Deus

            Alguns textos bíblicos contam histórias complexas, que num primeiro momento, não parecem conter qualquer aplicação espiritual. Contudo, como nossa fé apregoa o valor de toda Escritura como Palavra de Deus, creio que o grande desafio que temos é o de entender como aquela história nos abençoa.
            Esse é o caso da história de Tamar, viúva de Er, filho de Judá. Ela não foi amparada por Onã, irmão que Er que deveria lhe suscitar uma descendência, e se envolveu numa história complicada com seu sogro, que resultou numa gestação e numa ameaça de morte por prostituição.
            Se não fosse o selo e os penhores que ela guardou, essa história poder ter terminado em morte.
            Assim, pense:

1) Era obrigação de Onã suscitar uma descendência a seu irmão Er. Por não fazê-lo, o que Deus fez com ele?

2) De que maneira Judá tentou resolver o problema que Onã causou a Tamar? Deu certo?

3) Como Tamar tentou resolver o problema de não ter filho?

4) Que tipo de problema isso causou para ele e como foi resolvido?

5) Você vê alguma relação entre essa história e os textos de 2ª Co. 1.22 e 2ªCo. 5.5.

6) Como você aplica esse texto na sua vida?



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