As excelências do
ministério de Paulo
Referência: Colossenses 1.24 – 2.1-3
INTRODUÇÃO
1. Depois de enfatizar a preeminência
de Cristo na obra da criação, da providência, da redenção e mostrar a
preeminência de Cristo também na Igreja, o apóstolo Paulo dá o seu próprio
testemunho da excelência do seu ministério.
2. O ministério de Paulo tem muitas lições a ensinar a igreja ao longo dos séculos. Acompanhemos sua trajetória e aprendamos as suas ricas lições.
2. O ministério de Paulo tem muitas lições a ensinar a igreja ao longo dos séculos. Acompanhemos sua trajetória e aprendamos as suas ricas lições.
I. UM MINISTÉRIO DE ALEGRE SOFRIMENTO
– V. 24
1. O sofrimento de Paulo por causa de
Cristo
• O discípulo não é maior do que o seu Mestre (Mt 10:24) nem o servo maior do que o seu senhor (Jo 15:20). Se o mundo perseguiu a Cristo, perseguirá a nós também (Mc 13:13; At 9:4-5; 2 Co 4:10; Gl 6:17; Ap 12:13).
• Os sofrimentos de Cristo não se referem ao sofrimento expiatório de Cristo. Este foi completo, cabal e não pode ser completado (Cl 2:14; Jo 19:30; Hb 10:11-14), como ensina a doutrina do Purgatório.
• Assim como o mundo perseguiria a Cristo, persegue a nós por causa de Cristo. Assim, as perseguições aos filhos de Deus são inevitáveis (2 Tm 3:12). “Se a igreja fosse mais perseguida seria mais fiel? Não, se for mais fiel, será mais perseguida.”
• Os apóstolos se alegravam em sofrer por Cristo (At 5:41). Recebemos o privilégio não apenas de crer, mas também de sofrer por Cristo (Fp 1:29). Se o crente sofrer por Cristo, deve considerar isso uma honra (1 Pe 4:15-16). Cristo disse que os sofrem por ele são bem-aventurados (Mt 5:10-12).
• Paulo teve três tipos de sofrimento: 1) Aflições provocadas por inimigos de Cristo: perseguição na prisão, cadeias, açoites; 2) Sofrimento de cansaço: “Para isso é que eu me afadigo, esforçando-me o mais possível…” (v. 29); 3) Luta de Oração: “… esforçando-me (do grego agonizantes) e a grande luta que venho mantendo por vós” (1:29; 2:1). Se ainda houver na igreja líderes dispostos a sofrer na carne, no campo mental e acima de tudo, na luta espiritual em oração, pode-se esperar um grande avanço da conquista do território do inimigo.
• O discípulo não é maior do que o seu Mestre (Mt 10:24) nem o servo maior do que o seu senhor (Jo 15:20). Se o mundo perseguiu a Cristo, perseguirá a nós também (Mc 13:13; At 9:4-5; 2 Co 4:10; Gl 6:17; Ap 12:13).
• Os sofrimentos de Cristo não se referem ao sofrimento expiatório de Cristo. Este foi completo, cabal e não pode ser completado (Cl 2:14; Jo 19:30; Hb 10:11-14), como ensina a doutrina do Purgatório.
• Assim como o mundo perseguiria a Cristo, persegue a nós por causa de Cristo. Assim, as perseguições aos filhos de Deus são inevitáveis (2 Tm 3:12). “Se a igreja fosse mais perseguida seria mais fiel? Não, se for mais fiel, será mais perseguida.”
• Os apóstolos se alegravam em sofrer por Cristo (At 5:41). Recebemos o privilégio não apenas de crer, mas também de sofrer por Cristo (Fp 1:29). Se o crente sofrer por Cristo, deve considerar isso uma honra (1 Pe 4:15-16). Cristo disse que os sofrem por ele são bem-aventurados (Mt 5:10-12).
• Paulo teve três tipos de sofrimento: 1) Aflições provocadas por inimigos de Cristo: perseguição na prisão, cadeias, açoites; 2) Sofrimento de cansaço: “Para isso é que eu me afadigo, esforçando-me o mais possível…” (v. 29); 3) Luta de Oração: “… esforçando-me (do grego agonizantes) e a grande luta que venho mantendo por vós” (1:29; 2:1). Se ainda houver na igreja líderes dispostos a sofrer na carne, no campo mental e acima de tudo, na luta espiritual em oração, pode-se esperar um grande avanço da conquista do território do inimigo.
2. O sofrimento de Paulo por causa
dos Gentios
• O apóstolo Paulo foi escolhido apóstolo aos gentios (Ef 3:1-13). De fato, ele estava preso em Roma por causa do seu amor aos gentios. Ele foi preso em Jerusalém sob falsas acusações por causa do seu ministério entre os gentios (At 21:21ss).
• O apóstolo Paulo foi escolhido apóstolo aos gentios (Ef 3:1-13). De fato, ele estava preso em Roma por causa do seu amor aos gentios. Ele foi preso em Jerusalém sob falsas acusações por causa do seu ministério entre os gentios (At 21:21ss).
3. O sofrimento de Paulo pela Igreja
• Paulo, outrora era motivo de sofrimento para a igreja, mas agora, ele sofre pela igreja. Hoje queremos uma vida cristã sem sofrimento. Queremos aceitação e não sofrimento.
• O sofrimento por Cristo e pela igreja de Cristo traz grande alegria em vez de queixumes e lamentos.
II. UM MINISTÉRIO DE SERVIÇO FIEL – V. 25-27
• Paulo, outrora era motivo de sofrimento para a igreja, mas agora, ele sofre pela igreja. Hoje queremos uma vida cristã sem sofrimento. Queremos aceitação e não sofrimento.
• O sofrimento por Cristo e pela igreja de Cristo traz grande alegria em vez de queixumes e lamentos.
II. UM MINISTÉRIO DE SERVIÇO FIEL – V. 25-27
1. Paulo, um ministro da igreja – v.
25
• Ele não é apenas servo (diáconos) de Cristo, ele é servo da igreja, ou seja, servo de servos. Ser ministro não é um posto de honras humanas, para ser reverenciado e bajulado pelos homens. Ele não busca os seus interesses, mas os interesses do povo de Deus.
• Ele não é apenas servo (diáconos) de Cristo, ele é servo da igreja, ou seja, servo de servos. Ser ministro não é um posto de honras humanas, para ser reverenciado e bajulado pelos homens. Ele não busca os seus interesses, mas os interesses do povo de Deus.
2. Paulo, um mordomo – v. 25
• O termo dispensação (oikonomia) indica uma pessoa encarregada de administrar os bens do seu senhor (Lc 16:1-8). O mordomo também era responsável por suprir as necessidades dos outros empregados ou escravos (Lc 12:42-48). As exigências impostas ao mordomo era fidelidade (1 Co 4:2) e prudência (Lc 12:42). Paulo era o mordomo da Palavra de Deus (Rm 1:14-15)
• O termo dispensação (oikonomia) indica uma pessoa encarregada de administrar os bens do seu senhor (Lc 16:1-8). O mordomo também era responsável por suprir as necessidades dos outros empregados ou escravos (Lc 12:42-48). As exigências impostas ao mordomo era fidelidade (1 Co 4:2) e prudência (Lc 12:42). Paulo era o mordomo da Palavra de Deus (Rm 1:14-15)
3. Paulo, o proclamador do Mistério
de Deus – v. 26-27
• A palavra mistério não inclui a idéia de doutrina incompreensível, mas é uma verdade anteriormente oculta, mas agora divinamente revelada.
• Aqui, Cristo, o mistério de Deus, identifica-se com a Palavra de Deus. Temos a Palavra Falada de Deus; a Palavra Escrita de Deus e a Palavra Encarnada de Deus. De todas essas manifestações da Palavra de Deus, Cristo é o Centro e o alvo supremo.
• Vejamos o que Paulo nos fala sobre Cristo como o Mistério de Deus:
• A palavra mistério não inclui a idéia de doutrina incompreensível, mas é uma verdade anteriormente oculta, mas agora divinamente revelada.
• Aqui, Cristo, o mistério de Deus, identifica-se com a Palavra de Deus. Temos a Palavra Falada de Deus; a Palavra Escrita de Deus e a Palavra Encarnada de Deus. De todas essas manifestações da Palavra de Deus, Cristo é o Centro e o alvo supremo.
• Vejamos o que Paulo nos fala sobre Cristo como o Mistério de Deus:
3.1. O Mistério Oculto – v.26a – O mistério da pessoa e da obra de Cristo estava oculta no VT e
para muitos ainda continua oculta (2 Co 4:4; 1 Co 2:14).
3.2. O Mistério Manifesto – v. 26b – “O mistério…agora, todavia, se manifestou aos seus santos”. Só os salvos têm a percepção clara de quem é Jesus e o sgnificado do seu sacrifício na cruz (1 Co 2:14; 2 Co 4:3,4).
3.3. A Habitação do Mistério – v. 27 – “Cristo em vós, a esperança da glória”. Essa habitação é pela fé (Ef 3:17). A habitação de Cristo no crente é a garantia da glória.
3.4. A Proclamação do Mistério – v. 28 – “O qual nós anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”. A proclamação tem três aspectos: 1) Anunciação constante – evangelização (kataggellomen); 2) Admoestação confrontadora – corrige os aspectos errados da vida cristã (nouthetéo); 3) Ensino com toda sabedoria – O objetivo é apresentar todo homem maduro em Cristo.
3.5. O Pleno Conhecimento do Mistério – 2:2-3 – “…para comprenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos”. Os falsos mestres estavam induzindo os colossenses a procurar conhecimento em outras fontes além de Jesus Cristo. Conhecer a Cristo é o melhor antídoto contra todos os erros doutrinários. Cristo é tudo no Cristianismo.
III. UM MINISTÉRIO DE ZELO PASTORAL – V. 28
3.2. O Mistério Manifesto – v. 26b – “O mistério…agora, todavia, se manifestou aos seus santos”. Só os salvos têm a percepção clara de quem é Jesus e o sgnificado do seu sacrifício na cruz (1 Co 2:14; 2 Co 4:3,4).
3.3. A Habitação do Mistério – v. 27 – “Cristo em vós, a esperança da glória”. Essa habitação é pela fé (Ef 3:17). A habitação de Cristo no crente é a garantia da glória.
3.4. A Proclamação do Mistério – v. 28 – “O qual nós anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”. A proclamação tem três aspectos: 1) Anunciação constante – evangelização (kataggellomen); 2) Admoestação confrontadora – corrige os aspectos errados da vida cristã (nouthetéo); 3) Ensino com toda sabedoria – O objetivo é apresentar todo homem maduro em Cristo.
3.5. O Pleno Conhecimento do Mistério – 2:2-3 – “…para comprenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos”. Os falsos mestres estavam induzindo os colossenses a procurar conhecimento em outras fontes além de Jesus Cristo. Conhecer a Cristo é o melhor antídoto contra todos os erros doutrinários. Cristo é tudo no Cristianismo.
III. UM MINISTÉRIO DE ZELO PASTORAL – V. 28
• O método usado por Paulo para desenvolver a sua tarefa – Como
“administrador do mistério”, o método de Paulo girava em torno de três
atividades pastorais:
1. Anunciar a Cristo – Em 2 Co 4:5 Paulo aborda o perigo do mordomo anunciar a si mesmo
ao invés de Jesus Cristo como Senhor, ou seja, reinvindicar para si próprio
algum direito ou privilégio especial. Paulo tinha uma profunda paixão
evangelística.
2. Advertindo a todo homem – Não se cumpre a responsabilidade do dispenseiro apenas divulgando a verdade do evangelho. Muitas pessoas precisam de advertência sobre os riscos da vida cristã . Essa advertência é com lágrimas, de forma afetiva como faz uma mãe e um pai.
3. Ensinando a todo homem em toda sabedoria – Os crentes novos precisam ser ensinados (Mt 28:19-20). Eles precisam ser ensinados sobre doutrina e vida. Paulo não ensina sobre um sistema, mas sobre uma Pessoa.
2. Advertindo a todo homem – Não se cumpre a responsabilidade do dispenseiro apenas divulgando a verdade do evangelho. Muitas pessoas precisam de advertência sobre os riscos da vida cristã . Essa advertência é com lágrimas, de forma afetiva como faz uma mãe e um pai.
3. Ensinando a todo homem em toda sabedoria – Os crentes novos precisam ser ensinados (Mt 28:19-20). Eles precisam ser ensinados sobre doutrina e vida. Paulo não ensina sobre um sistema, mas sobre uma Pessoa.
• O objetivo final de Paulo no desenvolvimento da sua tarefa –
Apresentar todo homem perfeito em Cristo. A palavra perfeito (teleios) não
significa sem pecado (Fp 3:12-15), mas maduro em constraste com um imaturo (1
Co 3:1-2; Hb 5:12-14). Perfeito em Cristo quer dizer amadurecido em caráter e
personalidade, tendo Cristo como padrão.
IV. UM MINISTÉRIO DE INTENSO TRABALHO
E ORAÇÃO – 1:29; 2:1-3
1. Paulo agoniza-se na obra – v. 29
• Paulo não apenas sofre (v. 24). Ele não apenas desempenha a sua mordomia de pregar o mistério de Deus (v. 25-28); ele trabalha. “Também me afadigo, esforçando-me (agonizo) o mais possível, segundo a sua eficácia (energeia), que opera eficientemente em mim”.
• O esforço de Paulo não é realizado na carne, mas na energia e força do Espírito Santo. Quem realiza a obra de Deus, precisa do poder de Deus.
• Paulo não apenas sofre (v. 24). Ele não apenas desempenha a sua mordomia de pregar o mistério de Deus (v. 25-28); ele trabalha. “Também me afadigo, esforçando-me (agonizo) o mais possível, segundo a sua eficácia (energeia), que opera eficientemente em mim”.
• O esforço de Paulo não é realizado na carne, mas na energia e força do Espírito Santo. Quem realiza a obra de Deus, precisa do poder de Deus.
2. Paulo agoniza-se em oração pelos
crentes – 2:1-3
• A luta de Paulo pelos crentes é uma luta de agonia. Não é uma oração fria, indiferente, sem senso de paixão e de urgência. Em favor de que Paulo ora?
a) Encorajamento espiritual – v. 2
• Encorajar as pessoas é dar a elas um novo coração. Corações desanimados geram um pessimismo na igreja. A depressão espiritual é um campo fértil para o inimigo semear o joio doutrinário. O abatimento de alma produz esfriamento da fé e do amor entre os irmãos.
b) Intenso amor fraternal – v. 2
• Sem amor não pode existir a igreja. O sistema de governo, o ritual, não são a cousa mais importante na igreja, mas o amor. Quando morre o amor, morre a igreja. Uma igreja desunida, onde os irmãos se olham como rivais, onde há partidos e grupos, onde não há comunhão verdadeira, o nome de Cristo é desonrado. Um cristão maduro é um pacificador e não provocador de problemas
c) Forte entendimento espiritual – v. 2
• A igreja precisa ter discernimento espiritual. Ela não pode seguir os ventos de doutrina. Ela não pode ser vulnerável. A igreja precisa ter convicção e entendimento para compreender a Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão escondidos. É preciso buscar e cavar nessa mina, cujos brilhantes só se desenterram com oração, leitura da Palavra e meditação e espera no Espírito Santo.
• Ainda hoje os tesouros escondidos em Cristo continuam ocultos para muitas pessoas. Só o Espírito de Deus pode nos revelar esses tesouros.
• A luta de Paulo pelos crentes é uma luta de agonia. Não é uma oração fria, indiferente, sem senso de paixão e de urgência. Em favor de que Paulo ora?
a) Encorajamento espiritual – v. 2
• Encorajar as pessoas é dar a elas um novo coração. Corações desanimados geram um pessimismo na igreja. A depressão espiritual é um campo fértil para o inimigo semear o joio doutrinário. O abatimento de alma produz esfriamento da fé e do amor entre os irmãos.
b) Intenso amor fraternal – v. 2
• Sem amor não pode existir a igreja. O sistema de governo, o ritual, não são a cousa mais importante na igreja, mas o amor. Quando morre o amor, morre a igreja. Uma igreja desunida, onde os irmãos se olham como rivais, onde há partidos e grupos, onde não há comunhão verdadeira, o nome de Cristo é desonrado. Um cristão maduro é um pacificador e não provocador de problemas
c) Forte entendimento espiritual – v. 2
• A igreja precisa ter discernimento espiritual. Ela não pode seguir os ventos de doutrina. Ela não pode ser vulnerável. A igreja precisa ter convicção e entendimento para compreender a Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão escondidos. É preciso buscar e cavar nessa mina, cujos brilhantes só se desenterram com oração, leitura da Palavra e meditação e espera no Espírito Santo.
• Ainda hoje os tesouros escondidos em Cristo continuam ocultos para muitas pessoas. Só o Espírito de Deus pode nos revelar esses tesouros.
CONCLUSÃO
1. Temos nós nos alegrado no
sofrimento por amor a Cristo? Estamos prontos a sofrer para que o evangelho
seja anunciado aos perdidos? Estamos prontos a sofrer pela igreja de Deus?
2. Somos servos uns dos outros? Somos fiéis mordomos de Deus para proclamar a Palavra escrita e encarnada de Deus?
3. Temos nos esforçado para apresentar todo o homem perfeito em Cristo?
4. Temos nos afadigado na obra e na oração para que a igreja seja consolada, unida em amor e iluminada em seu entendimento para conhecer mais profundamente a Cristo, em quem estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento?
2. Somos servos uns dos outros? Somos fiéis mordomos de Deus para proclamar a Palavra escrita e encarnada de Deus?
3. Temos nos esforçado para apresentar todo o homem perfeito em Cristo?
4. Temos nos afadigado na obra e na oração para que a igreja seja consolada, unida em amor e iluminada em seu entendimento para conhecer mais profundamente a Cristo, em quem estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento?
Rev. Hernandes Dias Lopes
Intercessão
- Unias Silva, tio Fernando Meireles – saúde
- Eclair, saúde
- Josué e família, enlutados
- Leivi, saúde
- Milca – Filha da Valda –
saúde
- Tia Lola,
saúde
E.B.F
Não temos palavras para agradecer
a receptividade e apoio da igreja com a EBF, no lanche, material impresso e por
abraçarem a ideia dessa parceria. Tivemos um total de 218 crianças. Rogamos as
mais ricas bênçãos do Senhor sobre essa igreja, a qual tem sido usada por Deus
para alcançar vidas. "Fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós,
em todas as minhas orações, pela vossa cooperação no evangelho, desde o
primeiro dia até agora." Fp 1:4, 5
Mary Lane – Ibel
Jantar dos Namorados – 11/06
Nosso tradicional jantar dos namorados está chegando. Garanta já sua
vaga adquirindo seu ingresso com nossos irmãos do ministério de casais. O valor
é R$ 60,00 por casal. A equipe: Kátia e Tadeu, Ana e Marcus Vinicius, Neile e
Ney, Carmi e Josué, Marly e Rev. Cleverson.
Aniversariantes
05/06
|
Helena Conceição Ribeiro
|
Alto da Estação
|
9902-9936
|
05/06
|
Sonia de Fátima da Fonseca
|
Matinha
|
9130-8997
|
06/06
|
Eliabe Silva Araújo
|
Central
|
3831-8679
|
07/06
|
Nayane Carvalho
|
Manancial
|
|
07/06
|
Jerson Francisco da Silva
|
Alto da Estação
|
3832-1524
|
07/06
|
Márcio Manoel de Oliveira
|
Filadélfia
|
8804-4545
|
07/06
|
Artur Henrique da Silva
|
Filadélfia
|
8813-9343
|
08/06
|
Lucas Vinicius de Paula
|
Filadélfia
|
|
09/06
|
Ernani José Gonçalves
|
Filadélfia
|
3832-0047
|
11/06
|
Linda Sant’Anna Brasileiro
|
Central
|
3831-5893
|
11/06
|
Maria dos Reis
|
Alto da Estação
|
|
FORUM
As
Bênçãos da Justificação (5:1–11)
Tenha em mente que justificação é a declaração de
Deus de que o crente pecador é justo em Cristo. Ela é uma justiça imputada,
posta em nossa conta. Santificação é justiça transmitida, trabalhada em e
através de nossas vidas pelo Espírito Santo. Justificação é nossa posição
diante de Deus; Santificação é nosso estado aqui na terra diante dos outros.
Justificação nunca muda; Santificação, sim. Observe as bênçãos que temos na
Justificação:
A. Nós temos Paz (v. 1).
Houve um
tempo em que éramos inimigos (v.10); mas, agora, em Cristo, temos Paz com Deus.
Paz com Deus significa que nosso problema com o pecado foi resolvido pelo
sangue de Cristo. Deus é nosso Pai, não nosso Juiz.
B. Nós
temos Acesso a DEUS (v. 2a).
Antes de nossa Salvação, permanecíamos “em Adão” e
estávamos condenados; mas, agora, em Cristo, temos uma posição perfeita diante
de Deus e podemos entrar em Sua Presença (Hb. 10:19–25 ).
C. Nós temos Esperança (v. 2b).
Literalmente: “Nos gloriamos na Esperança da Glória de
Deus.” Leia Ef 2.11-12
e veja que a pessoa na salva não tem esperança. Não podemos nos orgulhar nas
boas obras que trazem salvação (Ef
2.8-9 ), mas podemos nos orgulhar na maravilhosa salvação que Deus,
em Cristo, nos concedeu.
D. Nós temos Confiança diária (vv. 3–4).
“Nos gloriamos nas próprias tribulações” O verdadeira
cristão não somente tem esperança para o futuro, mas tem confiança durantes as
provações do tempo presente. A “formula” é mais ou menos esta:
Provação + Cristo = Paciência;
Paciência + Cristo = Experiência
Experiência + Cristo = Esperança.
Observe que nós nãos nos gloriamos pelas provações, mas
por meio delas. Compare Mt 13:21 ;
1Ts 1:4–6 ; e Tg 1:3ss .
E. Nós Experimentamos o Amor de DEUS (vv. 5–11)
O Espírito derrama dentro de nós o Amor de Deus, o que o
faz, também, através de nós. Deus revelou Seu amor na cruz quando Cristo morreu
por aqueles que estavam “sem forças”, que eram “ímpios”, “pecadores”,
“inimigos”, assim, provando Seu grande amor. O argumento de Paulo é este: se
Deus fez tudo isto por nós enquanto éramos seus inimigos, quanto mais ele fará
por nós que agora somos seus filhos! Fomos salvos pela morte de Cristo (v. 9),
mas somos salvos, também, por sua vida (v. 10) como “o poder de Sua
ressurreição” (Fp 3.10 )
opera em nossas vidas. Recebemos a “reconciliação” (expiação, v 11), e agora o
amor de Deus é experimentado em nossas vidas.
*Wiersbe, W.
W. (1992). Wiersbe’s expository outlines
on the New Testament (p. 375–376). Wheaton, IL: Victor Books.
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