REFORMA PROTESTANTE, UMA VOLTA ÀS
ESCRITURAS!
A Reforma Protestante, do século dezesseis, teve
início no dia 31 de outubro de 1517, quando o monge agostiniano, Martinho
Lutero, fixou nas portas da Igreja de Wittenberg, na Alemanha, as 95 Teses
contra as indulgências, rompendo assim, com os desmandos do papado e com os
desvios Doutrinários da Igreja. A Reforma não foi uma inovação da Igreja, mas
uma volta às Escrituras Sagradas. Seu propósito foi fazer uma correção de rota
e seguir pelas mesmas pegadas trilhadas pelos Apóstolos. A Reforma colocou a
Igreja de volta nos trilhos da Verdade. A Verdade de que a Bíblia é a nossa
Única Regra de Fé e Prática e devemos rejeitar decisivamente todas as doutrinas
que não estiveram amparadas pelas Escrituras. A Verdade de que a Salvação é
pela Fé e não pelas obras. Não somos salvos pelas obras que fazemos para Deus,
mas pela Obra que Cristo fez por nós na Cruz. A Verdade de que somos salvos
pela Graça de Deus e não pelos méritos humanos. A Verdade de que Jesus Cristo é
o único Mediador entre Deus e os homens, o único Salvador da Igreja e o único
Senhor do universo. A Verdade de que a Deus pertence o poder, honra e a glória,
agora e pelos séculos eternos. Voltemos às Escrituras Sagradas - Lendo-a,
Praticando-a e a Proclamando!
Agradecimento
Lázara e Gilson agradecem a Deus,
ao pastor Flávio e Kátia, enfim a toda nossa
amada Igreja pelas orações a nosso favor. Agradeço ao
meu esposo que tem sido um companheiro segundo a vontade de
Deus. O Senhor nos deu a mão e nos sustém e é nosso Pastor e
nada nós faltara. Vejo a presença DEle no meu tratamento.
Obrigada a todos e que Deus os abençoe.
Conferência
Missionária
Nos dias 09 e 10
de novembro teremos nossa já tradicional mas imprescindível Conferência
Missionária. A Palestrante será nossa irmã Ana Maria (filha D.Amália – Amide
Brasilia. Ore, compartilhe e participe!!!
SAF Central
-
Dia 08 de novembro, às 19:30h teremos a Plenária
e Eleição Diretoria para o ano de 2020. Oremos!!! Todas as secretárias, levarem os relatórios
anuais.
Agenda
UCP Central – novembro/ 2019
09/11 – Tarde dos Meninos: Sempre
moleques – Deus tem um plano para mim!
10/11 – Ensaio do Coral UCP (Natal) no
encerramento da EBD.
24/11 - Ensaio do Coral UCP (Natal) no
encerramento da EBD.
07/12 – Encerramento Gincana Talentos
Atenção
Sociedades Internas – Central e Congregações
Já é
tempo de providenciarmos as eleições para as diretorias 2020. Solicitamos aos
irmãos que tão logo realizem suas eleições comuniquem à secretaria da igreja os
dados das novas diretorias.
Reunião
de Oração
Terça-feira
é dia de oração e comunhão na igreja. Todos os irmãos são convidados a se
colocar diante do Senhor. Nossa reunião é sempre às 19:30 horas. Participe
conosco! Durante essa terça feira estará
sobre a responsabilidade do Grupo de Louvor.
Aniversariantes
03/11
|
Moisés Lucas dos Santos
|
Alto
da Estação
|
9
9285-8422
|
03/11
|
América de Aguiar
|
Central
|
3831-2868
|
04/11
|
Ana Maria Cortes Rodrigues
|
Filadélfia
|
9
8855-6779
|
06/11
|
Hélio Ladislau David
|
Central
|
3831-1280
|
06/11
|
Cynthia Araújo de Souza
|
Filadélfia
|
9
8804-3870
|
08/11
|
Belchiolina Nunes Borges
|
Manancial
|
9
9931-2231
|
09/11
|
Raquel Vieira A. Gazieri
|
Central
|
9
9984-5251
|
09/11
|
Manoel Luis Rosa
|
Central
|
3831-5694
|
Relatório Escola Dominical – 27/10//2019
Matriculados
|
Presentes
|
Ausentes
|
Visitas
|
Bíblias
|
Revistas
|
Total
de Presentes
|
Porcentagem
presença
|
|
Manancial
|
22
|
20
|
02
|
05
|
20
|
06
|
25
|
90%
|
Matinha
|
31
|
21
|
10
|
14
|
25
|
07
|
35
|
67%
|
INTERPRETAÇÃO
J.I.
Packer
OS
CRISTÃOS PODEM COMPREENDER
A PALAVRA
DE DEUS
Dá-me
entendimento, e guardarei a tua lei;
de todo o
coração a cumprirei.
SALMO
119.34
Todos os
cristãos têm o direito e o dever não somente de aprender por meio da herança da
fé recebida da igreja, mas também de interpretar a Escritura por si mesmos. A
igreja de Roma desconfia disto, alegando que os indivíduos facilmente
interpretam mal as Escrituras. Isto é verdade; porém, as regras seguintes,
fielmente observadas, ajudarão a evitar que isso aconteça.
Cada
livro da Bíblia é uma composição humana, e embora deva sempre ser acatado como
Palavra de Deus, sua interpretação deve começar a partir do caráter humano.
Portanto, a alegorização, que desrespeita o sentido expresso do escritor
humano, jamais é apropriada.
Cada
livro foi escrito não em linguagem cifrada, e sim, de forma que possa ser
compreendido pelo leitor, a quem se destina. Isto é verdade mesmo nos livros
que empregam simbolismo: Daniel, Zacarias e Apocalipse. O ponto central da
mensagem é sempre claro, ainda que os detalhes sejam um tanto obscuros. Assim,
quando compreendermos as palavras empregadas, o fundo histórico e a formação
cultural do escritor e de seus leitores, estamos aptos a aprender as idéias
transmitidas. A compreensão espiritual – isto é, o discernimento da realidade
de Deus, seus caminhos para a humanidade, sua vontade presente, e nosso próprio
relacionamento com Ele agora e para o futuro – não nos alcançarão, contudo,
pelo texto, a te que o véu seja removido de nossos corações e sejamos capazes
de compartilhar o próprio sentimento do escritor para conhecer, agradar e
honrar a Deus (2Co 3.16; 1Co 2.14). Impõem-se aqui a necessidade da
oração, para que o Espírito Santo possa gerar em nós esse sentimento e
mostrar-nos Deus no texto ( VerSl
119.18, 19, 26, 27, 33, 34, 73, 125, 144, 169; Ef
1.17-19; 3.16-19).
Cada
livro teve seu lugar na progressão da revelação da graça de Deus, iniciada no
Éden e atingindo seu clímax em Jesus Cristo, no Pentecoste e no Novo Testamento
apostólico. Esse lugar deve estar na mente do leitor quando estudar o texto. Os
salmos, por exemplo, moldam o coração piedoso em cada época, mas expressam suas
preces e louvores em termos de realidades típicas (reis terrestres, reinos,
saúde, riqueza, guerra, vida longa), que circunscrevem a vida de graça na era
pré-cristã.
Cada
livro originou-se da mesma mente divina, por isso o ensino dos sessenta e seis
livros da Bíblia é complementar e autoconsistente. Se, apesar disso, não
pudermos vê-lo assim, a falta está em nós, não na Escritura. É certo que a
Escritura nunca se contradiz em parte alguma; antes, uma passagem fundamenta a
outra. Este sólido princípio de interpretar a Escritura pela Escritura é, ás
vezes, chamado a analogia da Escritura, ou a analogia da fé.
Cada
livro demonstra a imutável verdade acerca de Deus, da humanidade, da piedade e
da impiedade, aplicada a situações particulares e ilustrada por elas, em que
indivíduos e grupos se encontram. O estágio final na interpretação bíblica é
reaplicar essas verdades as nossas situações pessoais de vida; este é o meio
para discernir o que Deus na Escritura está nos dizendo neste momento. Exemplos
de tal reaplicação são a descoberta feita por Josias da ira de Deus contra Judá
pela falha em observar sua lei (2Rs 22.8-13), o argumento de Jesus
sobre Gênesis 2.24( Mt 19.4-6), e o uso de Paulo
de Gênesis 15.6 e do Salmo 32.1,2 para
mostrar a realidade da presente justiça pela fé (Rm 4.1-8).
Nenhum
sentido pode ser lido na Escritura, ou atribuído a ela, que não possa, com
certeza, ser extraído dela – demonstrado, ou seja, indubitavelmente expresso
por um ou mais de um escritor humano.
Cuidadosa
e devotada observância destas regras é a marca de todo cristão “que maneja bem
a palavra da verdade” (2Tm 2.15).
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