sexta-feira, 27 de junho de 2014

Boletim Informativo, 29 de junho de 2014

ALÉM DA CRUZ

LEITURA BÍBLICA: JOÃO 6.24-27

“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá”. João 11.25

Muitos chegam até a cruz de Cristo, mas não vão alem. Conhecem e veneram um Jesus histórico. O Jesus mártir, heróico, que morreu por um ideal. Não que não seja louvável tal atitude e nem que isso fuja da verdade. Mas Cristo, o filho de Deus, é bem mais do que um homem iluminado que pregou uma ideologia e foi morto por defende-la. Houve outras pessoas assim. Jesus também não é um ser misteriosos que operava milagres ou agia sobre os fenônomenos da natureza, desafiando a física, a química e a biologia, transformando água em vinho, parando o vento, multiplicando pães e peixes, curando e ressuscitando apenas para deixar sua platéia maravilhada.
Jesus não esteve aqui na Terra para apresentar um show ou instaurar uma ideologia de frases teóricas profundas. O ensino de Jesus claramente tinha um propósito completamente novo e contrário a hipocrisia e busca de dominação que têm regido a política e a religião desde aquela época até hoje.
A mensagem de Jesus colocou em xeque a religiosidade formal, baseada em tradições vazias. Em lugar disso, trocou-a por uma vida espiritual baseada  na verdade e no amor. Esta não é imposta por alguma lei, mas é um presente da graça de Deus para quem a deseja e pede.
Porém, muito mais do que propagar um ideal e depois morrer por ele, Jesus morreu por pessoas a fim de reconciliá-la com Deus o Pai – mas somente aqueles  que tiverem um encontro com o Cristo ressurreto compreenderão sua verdadeira missão aqui.
O Cristo da cruz foi humilhado, morto e sepultado. Hoje assenta-se à direita do Pai, de onde envia o seu Espírito para transformar a vida de quem o reconhece como Senhor. Os que procuram apenas o Cristo da cruz talvez busquem uma nova religião; os que contram o Cristo ressurreto recebem a vida eterna como filhos de Deus. – LFS
A cruz de Cristo limpa o terreno para uma nova construção: a da vida eterna pelo poder da ressurreição.


Intercessão
- Nadir (Alto da  Estação) – saúde

Reunião do Conselho
A Reunião do Conselho será no dia 15 de julho após a Reunião de oração.

Palavra de Gratidão
Toda a nossa família agradece a Igreja Presbiteriana de Patrocínio pela oferta e principalmente pelas orações por nós e preocupação demonstrada pelos irmãos. Quando estamos no vale, o refrigério e o amor prático nos fortalece e temos tido isso. Ainda estaremos pessoalmente para testemunhar. Obrigada, lucy e familia

Ficha Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a Ficha Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a escala de aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de entrada do templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.

Conferência Missionária
Nossa Conferência Missionária será realizada nos dias 12 e 13 de julho. Na oportunidade receberemos um missionário da Espanha e contaremos com a preciosa colaboração do Rev.José João. Ore por este trabalho e pelo envolvimento missionário de nossa Igreja.

Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não há recursos suficientes para essa nova  fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material. Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.


ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES
JUNHO/ JULHO

Alto da Estação
Filadélfia
Manancial
Central
29/06/14
Ney
Mardoqueu, Jonathas
Francisco
Daniel
Carlos
Rubens
6-jul
Carlos
José Humberto
Mardoqueu
Luiz
* José Rodrigues
* Ney
Josué

OBS. 1: Os nomes com asterístico à frente, são responsáveis por preparar a Santa Ceia.



Aniversariantes
29/06
Larissa dos Reis Guimarães
Central
30/06
Zilda Maria
Filadélfia
30/06
Eliana
Manancial
01/07
Silas Alberto Brasileiro
Central
03/07
Edismar Cabral
Central
03/07
Letusa Moreira Barbosa
Central
05/07
Adriana Magalhães
Central





FORUM
UMA JORNADA EM DIREÇÃO À PÁTRIA CELESTIAL
R. C. Sproul Jr.

A Bíblia nos diz que Abraão procurava por uma cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hb 11.10). Jesus nos prometeu que ele prepararia uma morada para nós (Jo 14.3). E quando a história chega ao seu fim, uma grande cidade, a Nova Jerusalém, descerá do alto (Ap 21.2). É alguma surpresa que nós, como o Peregrino antes de nós, vejamos a nossa caminhada como uma metáfora, uma jornada à cidade celestial? E não é isso mesmo, um curto passo para então concluirmos que o nosso chamado de buscar primeiro o reino de Deus é um chamado para nos fazer chegar lá?

Não existe nada de errado com esse tipo de metáfora espacial. Não se reclama quando o Espírito Santo usa uma figura de linguagem. Contudo, existe um perigo associado. Nós, de fato, estamos em uma jornada. Mas estamos indo mais para uma Pessoa do que para um lugar. Buscar primeiro o reino diz menos respeito sobre chegar lá ou construir o reino, e mais a respeito de buscar o Rei. Nós chegaremos, não quando ultrapassarmos a divisa da cidade, mas quando formos envolvidos pelos braços do nosso Salvador.

A glória do evangelho, da mesma maneira, é menos a respeito da glória de como nós temos paz com Deus e mais sobre a glória de que temos paz com Deus. As boas novas não são apenas o perdão dos pecados, mas a nossa adoção como filhos. Nossa religião não é um relacionamento, mas uma união do relacionamento. Nós somos trazidos, pela graça de Deus e sem nos tornarmos nós mesmos Deus, à própria família de Deus.

Ao longo dos anos, tem sido um hábito quando falo aqui e ali em conferências e em cultos, oferecer um pequeno presente aos que participam. É um panorama da Bíblia inteira. Já era hora de eu oferecer esse presente aqui:

I. Gênesis 1-2: Criação
II. Gênesis 3: Queda
III. De Gênesis 4 a Apocalipse 22: Tente voltar para Gênesis 1-2, e fazer uma leitura melhor.

A História do mundo é a história do retorno ao jardim. A História termina no começo. Receio que nós temamos a eternidade, que relutemos ir para onde vamos, que possamos ficar entediados justamente porque sentimos saudade da beleza de onde viemos. Nós não ansiamos o céu porque não olhamos de volta para o jardim.

No jardim nós éramos, primeiro, sem pecado. Antes de minha esposa falecer, ela perguntou se eu pensava que ela seria capaz de reconhecer aqueles que foram para o céu antes dela. Eu expliquei: “Querida, estou bem certo de que eu não reconhecerei a mim mesmo quando eu chegar ao céu. Eu me conheço hoje. Eu sem pecado, eu não posso imaginar com o que me pareceria”. Que coisa assombrosa será quando chegarmos em casa e descobrirmos que deixamos o pecado para trás. Em certo sentido, não reconheceremos a nós mesmos. Em outro, contudo, finalmente seremos o que sempre fomos. Vamos entrar em nosso próprio país. Vamos nos desfazer completamente da nossa natureza caída, e recordar a nossa natureza criada.

Segundo, no jardim nós estávamos em harmonia com o mundo e uns com os outros. No jardim, não apenas o leão e o cordeiro se deitavam juntos, mas também o marido e a mulher. O relacionamento humano não havia sido tocado pela morte, pela enfermidade, pelo pecado. Não havia necessidade de estar ou se sentir na defensiva, nem necessidade de preservar os “direitos” de alguém. E assim será no reino consumado. Todos os nossos relacionamentos serão purificados do pecado e do medo. Estaremos em paz. Cardos e abrolhos serão banidos, e não haverá mais suor nas nossas frontes. Tudo estará bem.

Tudo isso, contudo, Adão e Eva, antes da queda, e nós, após a nossa glorificação, trocaríamos pela única glória acima de todas as outras: nós caminharíamos com Ele no frescor da noite. A glória da eternidade é que estaremos com ele. Nós veremos a sua face e viveremos (Ap 22.4). Ainda melhor, o veremos como ele é e seremos feitos à sua semelhança.

O reino, contudo, não é meramente futuro, mas presente. Nossa santificação não é nada mais do que nos tornarmos o que seremos. Nosso viver em comunhão aqui na terra não é nada mais do que o que faremos. E o nosso viver coram Deo, diante da face de Deus, não é nada mais do que como e onde viveremos. Nosso progresso como peregrinos é medido não por quilômetros, mas por véus. Pois agora vemos através deles, sombriamente. Mas conforme crescemos em graça, conforme buscamos primeiro o seu reino e a sua justiça, os véus são progressivamente removidos.

Primeiro a glória começa a espreitar, dando apenas indícios do que há de vir. Mas conforme descemos ao vale, os véus começam a cair, e a visão dos olhos que havia começado a ficar turva se torna a visão da fé, que agora contempla a Shekinah.

Ore para que ele nos dê olhos para ver o que o olho não viu. Ore para que ele nos dê ouvidos para ouvir o que o ouvido não ouviu. Ore para que ele nos dê mentes para compreender, mesmo que seja apenas um indício, tudo o que ele prometeu aos seus amados. Delícias perpetuamente repousam sobre a Sua destra.
Tradução: Alan Cristie







ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Tiago 1.5-8


Nos versos 5-8, Tiago trata com este assunto em termos de fé, quando expressa em oração. Nem sempre vamos entender os propósitos de Deus e freqüentemente Satanás nos tentará perguntando, “Será que Deus realmente se importa?

É aí que a oração entra em cena: podemos pedir nosso Pai por Sabedoria; e Ele nos dará!

Mas não podemos duvidar! Não podemos num minuto confiar em Deus e, no seguinte, duvidar.

Fé em Deus durante as provações sempre levarão a estabilidade em todos os sentidos.


1. Leia Mateus 7:7–12. O que o SENHOR Jesus nos ensina, sobre oração, nesta passagem?

2. Leia Romanos 10:17. Qual é a base da fé?

3. De que modo você pode ilustrar a diferença entre sabedoria e conhecimento?

4. Examina, pois, agora seu coração: você é uma pessoa constante ou inconstante? Você tem “duas almas”? Com que atitude, segundo Tiago, devemos orar a fim de que, do SENHOR, alcancemos alguma coisa?

5. O que você pode fazer para melhorar sua vida de oração?




Nenhum comentário:

Postar um comentário