quarta-feira, 20 de abril de 2016

Boletim Informativo, 24 de abril de 2016

CRISTO GUARDOU OS DEZ MANDAMENTOS

            Adão quebrou os dez mandamentos no Éden. Mas Cristo guardou os dez mandamentos no “deserto”, sob circunstâncias muito mais intensas do que aquelas às quais Adão foi submetido.
            Guardou o primeiro mandamento. Ele trouxe glória a Deus o Pai enquanto esteve na terra (Jo 17.4). Temeu, creu, e confiou em seu Pai (Hb 2.13; 5.7; Lc 4.1-12). Cristo zelou pela glória de seu Pai (Jo 2.17) e foi constantemente grato ao seu Pai (Jo 11.41). Ele prestou completa obediência ao Pai em todas as coisas (Jo 10.17; 15.10).
            Guardou o segundo mandamento. Ninguém jamais cultuou como Cristo (Lc 4.16). Ele leu, pregou, orou e cantou a Palavra de Deus com um coração puro (Sl 24.3-4). Ele condenou o falso culto (Jo 4.22; Mt 15.9). Além disso, aquele que era a imagem visível de Deus não precisou fazer imagens ilícitas de Deus.
            Guardou o terceiro mandamento. Como portador da imagem de Deus (Cl 1.15), ele revelou o Pai de modo perfeito (Jo 14.9). Falou somente aquilo que havia recebido do Pai (Jo 12.49). Em outras palavras, ele jamais tomou o nome de Deus em vão, mas falou apenas a verdade sobre o Pai e trouxe glória ao Pai por viver em conformidade com quem ele é (o Filho de Deus).
            Guardou o quarto mandamento. “Entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga…” (Lc 4.16). Ele fez obras de piedade, misericórdia e necessidade no dia de descanso (e.g.: Mc 2.23-28). Além disso, o Senhor do Sábado assegurou nosso sabá eterno por meio de sua morte na cruz, permanecendo no sepulcro no sábado, e ressurgindo no domingo.
            Guardou o quinto mandamento. Ele sempre fez aquilo que agradava a seu Pai celestial (Jo 8.29). Sobre a cruz, mesmo enquanto estava morrendo, preocupou-se em cuidar de sua mãe (Jo 19.27). Ele também guardou as leis terrenas (Mc 12.17; Mt 17.24-27).
            Guardou o sexto mandamento. Jesus preservou a vida. Ele fez isso física e espiritualmente. Ele salvou pecadores de seus pecados (Jo 5.40). E também curou muitas pessoas (Mt 4.23). Foi manso, gentil, amável e pacífico enquanto esteve na terra (e.g.: Mt 11.29). Sua vida foi de misericórdia e compaixão (e.g.: Lc 18.35-43).
            Guardou o sétimo mandamento. Cristo, o marido, entregou sua vida por sua noiva (Ef 5.22-33). Embora eu não tenha dúvidas de que ele achava algumas mulheres atrativas, ele jamais cruzou os limites adequados com respeito à interação entre homens e mulheres, e seus pensamentos sempre foram puros com respeito a pessoas do sexo oposto (cf. 1Tm 5.2).
            Guardou o oitavo mandamento. Cristo doou livremente (Jo 2.1-11). Ele se opôs ao roubo (Jo 2.13-17). João 2 retrata, entre outras coisas, Cristo guardando o oitavo mandamento. Aquele que era rico se tornou pobre para que nós, em nossa pobreza, pudéssemos nos tornar ricos (2Co 8.9).
            Guardou o nono mandamento. Ele sempre falou a verdade (Jo 8.45-47) porque falou somente as palavras que o Pai lhe havia dado (Jo 12.49). Ele defendeu a verdade porque ele é a Verdade (Jo 1.14, 17; 14.6). Ele não maquiou a verdade (Mt 23), não a falou fora de tempo ou a sonegou (Mt 26.64).
            Guardou o décimo mandamento.  Aquele que é dono do céu e da terra é aquele que também disse: “As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lc 9.58). Aquele que poderia facilmente saciar sua própria necessidade e desejo contentou-se com aquilo que vinha da mão do Pai (Lc 4.1-12). Ele não cobiçou aquilo que não era propriamente seu, mas com paciente resistência recebeu sua herança por meio da cruz.
            Nos círculos reformados devemos, em nossa pregação, fazer um melhor trabalho em explicar como Cristo guardou perfeitamente a lei. Uma coisa é dizer e sempre repetir: “Jesus guardou a lei perfeitamente por nós [como um pacto de obras] para que pudéssemos ser salvos”; mas outra coisa é explicar precisamente como ele guardou a lei e o que estava envolvido nessa guarda da lei. Ouvir sobre a obediência ativa de Cristo e sobre a imputação gratuita de Deus a nós, por meio da fé, dessa obediência ativa, não deve nunca ser algo que se resuma a frases de efeito.


Aniversário da Igreja Presbiteriana Nova Vida – Carmo do Paranaíba
Desde ontem o Rev. Cleverson participa das celebrações alusivas ao 10º aniversário da Igreja Presbiteriana Nova Vida em Carmo do Paranaíba, sendo o pregador. Ore por sua viagem e pela vida dos irmãos daquela igreja.

Aniversário da Congregação Alto da Estação
Neste final de semana também comemoramos o aniversário da nossa Congregação do Alto da Estação. Louvamos a Deus pela vida e pelo ministério dos irmãos de nossa congregação. Rogamos ao Senhor que opere, de modo contínuo, o crescimento dos irmãos em todas as áreas de sua vida.

Vem aí nossa Conferência Missionária
Nos dias 21 e 22 de maio teremos nossa Conferência Missionária. Esse ano nossa conferência tratará da obra missionária entre os ciganos no Brasil. Agende esta data! Lembramos que Central e Congregações participarão conjuntamente desta programação.

Conferência Missionária – Oferta e cofrinhos missionários
Lembramos aos irmãos, especialmente aos pais das crianças que pegaram os cofrinhos, que as ofertas missionárias serão recolhidas no culto do dia 22 de maio.

Reunião de Oração
Você já separou um tempo para orar com seus irmãos da Igreja? Temos nos reunido toda terça-feira, sempre às 19:30 horas. Venha orar conosco!

O Poder do Sofrimento – Estudos Bíblicos na 5ª Feira
Temos estudado a obra de John MacArthur que trata sobre algumas lições relacionadas ao sofrimento humano. Você é nosso convidado especial! Sempre às 19:30 horas – Rev. Cleverson Gilvan.

Oficina de Artes da Filadélfia
A oficina de artes da Filadélfia oferece cursos de pintura em tela e reforço escolar toda quinta-feira, das 17:30 às 19:00 horas. Participe!


Aniversariantes
24/04
José Maurício Botelho
Filadélfia
8824-3891
25/04
Wesley Eduardo Nunes Araújo
Central
9196-8602
25/04
Lavínia Wenceslau Araújo
Alto da Estação

26/04
David Faustino de Carvalho
Alto da Estação

27/04
Jorge Augusto Ferreira
Central
9267-9561
27/04
Dagmar Corrêa de Oliveira
Filadélfia
8874-6223
27/04
Danilo da Silva Lisboa
Alto da Estação

28/04
Gerônima Vitalina
Central


Reunião Departamento Vitoriosas por Cristo
Será na próxima sexta-feira 29/04 as 19:30h na residência da Gerônima e Sr. Hélio. Rua Afonso Pensa, 28 – Bairro São Vicente.  Lembrete: Estudar o livro de Tiago para Gincana.
SAF e demais irmãs estão convidadas.



ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Baseado na mensagem do Rev. Everton César

Texto: Mateus 5.44

A passagem – O capitulo 4 termina com uma nota de que uma grande multidão seguiu Jesus. O capitulo 5 começa: “e vendo as multidões, ele subiu ao monte...” E lá, aos seus discípulos, declarou seu ensino sobre como age, como vive aquele que pertence ao Seu Reino. Neste capitulo, conhecido como Sermão do Monte, vemos: “As Bem-Aventuranças”, “O Crente como Sal e Luz do Mundo” e, até aqui, no verso selecionado, “Do amor ao próximo”.

O relacionamento de um filho de Deus, dentro do “Reino”, será manifesto, neste mundo, por suas ações e reações nas circunstâncias adversas do trato pessoal.

Sendo assim, hoje, especificamente, abordaremos sobre o amor ao próximo, especialmente quando a situação interpessoal é desfavorável.


1. O que abrange a palavra ‘inimigos’, neste verso, em termos de significado?
2. Como cidadãos do Reino, de que maneira, segundo nosso Senhor, devemos tratá-los?
3. Como entende e como você aplica esse “amar” aos seus inimigos?
4. Você já experimentou “orar” por algum desafeto? Como foi sua experiência? Se não, ousa experimentar ... quem sabe, neste exato momento!
5. Reflitam: “Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.




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