FUNDAMENTOS DA OBRA MISSIONÁRIA
“Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim
como o Pai me enviou, eu também vos envio” (João 20.21).
Qualquer
casa ou edifício construído nesta terra, se não tiver um bom fundamento ou
alicerce, certamente virá ao chão pela ação do tempo, da chuva, do vento ou do
próprio peso da construção. De forma semelhante, quem se lança na obra
missionária sem estar bem fundamentado, mais cedo ou mais tarde desistirá dessa
empreitada ao enfrentar as dificuldades comuns do campo missionário, que via de
regra, são também as dificuldades da vida cristã como um todo: enfermidades,
privações, perseguições, perdas, injustiças, distâncias de pessoas queridas,
incompreensões, solidão, choque cultural e investidas do inimigo.
Pensando
nisso, gostaria de discorrer neste artigo sobre o fundamento da missão, baseado
no texto de João 20.19-23, destacando especialmente o versículo supracitado. No
texto em questão, o evangelista João narra a aparição de Jesus, após ressurgir
dos mortos no meio dos medrosos e assustados discípulos. Ao verem Jesus vivo,
eles se alegraram pela presença do seu mestre, que os instruiu sobre os
fundamentos da missão que agora seria de inteira responsabilidade deles.
O
fundamento da missão está primeiramente na pessoa do Deus Pai: “Assim como o
Pai me enviou”. O texto de Gênesis três narra que logo após a desobediência de
Adão e, consequentemente o afastamento do seu criador; Deus foi à sua procura:
“E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás?” Aquela não foi
uma pergunta geográfica, mas situacional. Deus queria despertar a mente e o
coração do homem para a sua desobediência e consequências daquele ato
impensado.
Todavia,
Deus não o abandonou, pelo contrário, derramou uma grande porção da sua graça e
amor sobre ele e seus descentes prometendo um Salvador, seu próprio Filho, que
viria trazer libertação do cativeiro e da morte que o pecado trouxe ao mundo.
Foi por causa do amor do Pai e para cumprir sua promessa que Jesus veio ao mundo.
Jesus veio a este mundo fundamentado na missão do Pai de salvar os que ele
mesmo tinha preparado desde a fundação do mundo.
O
fundamento da missão está na pessoa do Deus Pai e também na pessoa do Deus
Filho. Deu um lado, Jesus foi enviado pelo Pai, do outro lado, ele se dispôs
voluntariamente para vir a esse mundo como o Salvador da humanidade. Ele
humildemente deixou sua glória celestial, decidindo viver entre os pecadores e
até ser humilhado e morto por eles. Tudo que Jesus fez, o fez em obediência a
vontade do Pai e por amor as suas ovelhas. O modelo de envio de Jesus é o nosso
modelo. No seu envio estava envolvido amor, humilhação, sofrimento e obediência
que conduz à glória ou a vitória. Todos querem “sucesso” na missão, todavia,
esquecem que não existe crescimento sem dor, sem dependência e obediência, a
exemplo de Jesus.
O
fundamento da missão está na pessoa do Deus Pai, na pessoa do Deus Filho e
também na pessoa do Deus Espírito Santo. Jesus soprou sobre os discípulos e
disse: “Recebei o Espírito Santo”. Essa realidade se cumpriu de forma
definitiva no dia de Pentecostes. O apóstolo Pedro, cheio do Espírito Santo
pregou com intrepidez e a ação do Espírito Santo foi tão forte na vida dos seus
ouvintes que eles perguntaram: “Que faremos, irmãos?” A resposta do apóstolo
foi: “Arrependei-vos, e cada de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para
remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2.38).
Mais adiante, o evangelista Lucas destaca que naquele dia quase três mil pessoas
foram batizadas. O Espírito agiu tanto na vida de Pedro quanto na vida dos seus
ouvintes. Sem o Espírito Santo agindo em nós e através, nosso trabalho
missionário se torna apenas uma obra social, que pode trazer algum tipo de
benefício, todavia, não satisfaz a real necessidade das pessoas de conhecer,
crer, adorar e servir a Deus através de Jesus Cristo, no poder do Espírito
Santo.
Concluo
dizendo que o fundamento da missão está na pessoa do Deus trino: Pai, Filho e
Espírito Santo. O Pai enviou o Filho, o Filho enviou o Espírito e agora somos
enviados, a exemplo desse envio divino. É essa convicção que nos mantém firmes
e ativos no campo missionário a despeito de inúmeras situações desagradáveis
que enfrentamos como as mencionadas no início do artigo. Devemos sempre nos
perguntar: Por que estou aqui? Por que estou fazendo isso? A resposta deve ser:
Estou aqui porque o Deus Pai, Filho e Espírito Santo me salvou, chamou-me para
o ministério e me enviou para este lugar e para este povo. Estou aqui porque
amo a Deus e quero obedecê-lo. Estou aqui porque amo esse povo e tenho a
convicção que essa é à vontade de Deus para minha vida, pois, não estaria em
paz e feliz fazendo outra coisa. Por isso, fundamentados na pessoa do Deus
trino, prossigamos fazendo missão por todo o mundo como enviados do próprio
Cristo: “... Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”. Amém.
Pastor Paulo Serafim
APMT – Guiné-Bissau
Intercessão pela
família do Dc. Carlos
Nosso irmão Dc. Carlos perdeu seu irmão mais velho na semana
passada, falecido na cidade de Uberlândia. Sentimos profundamente a perda do
nosso irmão e conclamamos a igreja a interceder por ele, por sua mãe D. Alice e
sua irmã Cida e Rogério, cunhado.
Estudos Bíblicos
Nesta semana continuaremos nossa série de estudos na
Confissão de Fé. Temos estudado sobre os principais pontos de fé da doutrina da
nossa Igreja. Participe conosco!
Reunião de Oração -
Projeto Ana
Na próxima terça-feira todas as mães são convocadas a
intercederem por seus filhos. Esta é mais uma iniciativa da SAF. "Mães de
joelhos, filhos de pé". Nossa reunião começará às 19:30 horas.
Assinaturas para SAF em
Revista 2014
Assinaturas para SAF em Revista 2014 até dia 30 de outubro com a
Ana Maria. Novo preço: 21,60 (assinatura individual)
Encontro de Casais
Convidamos toda igreja para participar de uma palestra com os
psicólogos Kátia e Washington de Monte
Carmelo, no dia 21 de setembro as 19:30h na Cong. Filadélfia.
Escola Dominical
Louvamos a Deus pelo bom andamento da nossa Escola Dominical,
especialmente pelo departamento infantil, que vem se destacando na área da
educação cristã. Que Deus os abençoe!
UPA Central
Próximo sábado teremos a Noite das Panquecas as 18:00h no salão
social da Igreja Central.
Escala de devocional – Oficina
de Artes
10/09 – Ana Maria
17/09 – Milca
24/09 – Rev.Cleverson
Junta Diaconal
Hoje teremos reunião da Junta Diaconal após a Escola Dominical.
Todos os diáconos estão convocados.
Violões para Cong.
Manancial
Irmãos o projeto de Música da Cong. Manancial junto com nossa irmã
Junia está em pleno funcionamento. Temos mais alunos que instrumentos, por isso
continuamos solicitando ajuda da igreja com violões em bom estado de
conservação para que o maior número de
adolescentes possam ser assistidos.
Presbíteros Cong. Manancial
Mês
de setembro: Pb. Pedro
Mês
de outubro: Pb. Clésio
Escala Reunião de Oração – Manancial
DATA
|
LOCAL
|
DIRIGENTE
|
10/09
|
IGREJA
|
ILDA
|
17/09
|
IGREJA
|
CLEUNICE
|
Escala da Junta Diaconal
Alto da Estação
|
Manancial
|
Filadélfia
|
Central
|
|
Hoje
|
Ney
|
Carlos
|
Jonathas, José Humberto
|
* Daniel, Luiz
|
15/09/2013
|
Luiz
|
Daniel
|
José Humberto, Mardoqueu
|
Aniversariantes da Semana
08/09
|
Mariana Pereira Silva
|
Central
|
3831-3643
|
09/09
|
Tatiany Silva Ribeiro
|
Manancial
|
8815-6171
|
09/09
|
Jean Fellipe Bouzan Gonçalves
|
Filadélfia
|
|
10/09
|
Maria Carolina Alves Nunes
|
Central
|
3831-1176
|
10/09
|
Matheus Alves Ferreira
|
Central
|
3832-4589
|
10/09
|
John Kennedy
R.
|
Alto
da Estação
|
3831-3897
|
11/09
|
Cecília Borges Reis
|
Central
|
|
11/09
|
Tayonara Greziele
|
Manancial
|
8844-7047
|
12/09
|
Jane Assis T. Gabriel
|
Central
|
3832-3198
|
12/09
|
Izabella Cristina A.Cabral
|
Central
|
3831-8144
|
12/09
|
Maristela Fonseca de Oliveira Silva
|
Filadélfia
|
-
|
13/09
|
Lílian Cristina Barbosa
|
Filadélfia
|
3831-6608
|
13/09
|
Naiara Madalena Silva
|
Alto
da Estação
|
3831-1739
|
14/09
|
Maria Aparecida dos Santos
|
Filadélfia
|
-
|
14/09
|
Adriana F. Borges
|
Central
|
3831-8583
|
Fórum
LIÇÕES SOBRE HERMENÊUTICA: Aprendendo a ler a Bíblia (Parte 14)
Na nona
lição que demos, falamos, na segunda nota, sobre a busca por instruções de
outras pessoas em prol de compreendermos alguns textos. Nesta lição,
finalmente, expandiremos tal conselho e mostraremos sua justificativa como algo
correto e até mesmo recomendável. Sem mais delongas, à lição.
Observemos
os conselhos de alguns sábios e santos homens para elucidar e facilitar o
aprendizado. Nosso texto será, na verdade, uma compilação destes conselhos.
Primeiro, vejamos Robert Letham, doutor em Teologia Histórica, falando, em seu
livro 'A obra de Cristo', sobre a importância de se observar o que outras
pessoas, no decorrer da história, disseram sobre a Obra de Cristo (e as
recomendações, claro, valem para todo assunto). Letham, pois, nos chama a
atenção para dois fatores. "Em primeiro lugar, estaremos enganados se
pensarmos que podemos ler a Bíblia somente por nós mesmos. Toda interpretação
das Escrituras é construída sobre o que aconteceu antes de nós. No século 19,
um pequeno grupo dos Estados Unidos decidiu abandonar o ensino histórico das Escrituras
e estudar as Escrituras por si mesma, partindo do básico. Esse grupo publicou
uma revista com o resultado dos seus estudos, chamada Studies in the Scrptures.
E assim nasceu a seita conhecida como as Testemunhas de Jeová.*¹ [...] Como
podemos ver, as Testemunhas de Jeová não fizeram nada verdadeiramente novo;
elas apenas reproduziram as heresias do Arianismo do século 4º*². Em segundo
lugar, se depreciarmos as dificuldades passadas da igreja, não estaríamos nós
cheios de orgulho? Não seria talvez o caso de estarmos tão envolvidos com o que
o Espírito Santo esteja nos mostrando agora que nós prestamos pouca atenção ao
que ele mostrou a outros? Parte da razão pela qual a tecnologia tem avançado
tanto hoje é porque ela possui uma base de um longo período para se apoiar. Ela
não tem tentado reinventar a roda!" (p.18).
Roy B. Zuck
também nos ajuda a entender a questão: "Quando você está dirigindo um
carro, precisa ficar atento a toda a sinalização rodoviária. Algumas placas
servem para advertir [...]. Outras mostram a direção [...]. Já outras placas
são meramente informativas [...]. De forma semelhante, o entendimento de como
pessoas e grupos interpretavam a Bíblia antigamente pode funcionar para nós
como uma espécie de sinalização, advertindo, conduzindo e informando. Como
placa de advertência, o estudo da história da interpretação bíblica pode
ajudar-nos a enxergar os erros que outros cometeram no passado e suas
consequências [...]" (p. 31).
Paul Washer
também tem algumas palavras a dizer sobre o assunto. Na pregação 'O Evangelho
Segundo Jesus Cristo', ele faz sobejos elogios à teologia histórica (o que o
doutor em Teologia Histórica que ao seu lado estava, dr. Héber Carlos de Campos
Júnior, deve ter aplaudido e regozijado dentro de seu coração). Suas palavras
foram que uma das grandes necessidades da Igreja hodierna, e uma
imprescindibilidade dos aspirantes ao ministério, é que seja conhecida a
história da Igreja. "Como cristão, você não pode se separar de dois mil
anos de história da Igreja Cristã. A sabedoria não nasceu com você e não vai
morrer com você [...]. Há inúmeros santos que viveram antes de você, e Deus
usou muitos deles para mudar o mundo [...]. Você deve estudar a Escritura, e a
Escritura tem que estar acima de todas as coisas. Mas quero que você aprenda a
estudar a Escritura no contexto da cristandade, no contexto de dois mil anos de
história em que homens e mulheres estudaram as Escrituras". Então ele dá um exemplo sobre o estudo do
texto que estava pregando (1 Coríntios 15). Ele fala de um preparo relacionado
à análise do texto, inclusive, se formos capazes, nas línguas originais e tudo
o mais. E, então, após concluída nossa interpretação do texto, surge a questão:
"como posso saber que realmente entendi este texto? [...] Uma vez que eu
interpretei o texto, volto para a história da Igreja, e me pergunto: será que
mais alguém interpretou este texto como eu, ou será que minha interpretação é
nova comigo? Se ninguém repetiu a interpretação que faço do texto, então
provavelmente estou errado. Se todos os santos através das eras estão em acordo
e todos discordam de mim, eu provavelmente estou errado".
Por fim, é
bom considerarmos as sugestões de Louis Berkhof sobre o assunto. Ele está a
versar sobro o uso correto dos comentários. Colhamos algumas palavras: "Ao
procurar explicar uma passagem, o intérprete não deve recorrer imediatamente ao
uso dos comentários, uma vez que isso pode impedir toda a originalidade no
início, envolver uma grande quantidade de trabalho desnecessário, e ainda resultar
numa confusão inútil. [...] Seu trabalho será bastante facilitado se ele
abordar os Comentários, tanto quanto possível, com questões definidas na mente.
[...]... quando ele [o intérprete] consulta os comentários com uma certa linha
de pensamento em mente, estará mais bem preparado para escolher entre as
opiniões conflitantes que pode encontrar. Caso tenha sucesso em dar uma
explicação aparentemente satisfatória sem a ajuda de comentários, é
aconselhável que compare sua interpretação com a de outros. E, se descobrir que
sua interpretação é contrária à opinião geral em algum ponto particular, deve
ter a sabedoria de cobrir cuidadosamente aquele campo mais uma vez para ver se
considerou todos os dados e se suas inferências estão corretas em cada aspecto.
Ele pode detectar algum erro que irá compeli-lo a rever sua opinião. Mas se
achar que acada passo que deu está bem fundamentado, então deve sustentar sua
interpretação a despeito de tudo o que os comentaristas possam dizer"
(p.84-85).
Isto não é
negar o 'sola scriptura', como observa o reverendo Augustus Nicodemus no vídeo
'A Inerrância da Bíblia'. É observado que Sola Scriptura não quer dizer que não
aproveitamos a teologia produzida pela igreja, e sim que a Bíblia é a
autoridade final sobre o assunto. Os reformadores afirmavam, por este slogan,
que a Bíblia seria a base para a reflexão teológica.
Portanto, a
interpretação saudável e o mais exata possível de um texto pede uma
consideração à produção histórica, ao que já fora feito por nossos irmãos que
nos antecederam no decorrer da história.*³ Vale notar a máxima que justifica o
estudo da história: o estudo da história serve para que aprendamos com o
passado, repetindo seus acertos, evitando seus erros, e, finalmente, para que
entendamos a situação atual. Tais questões se aplicam ao estudo da história do
pensamento cristão, e, particularmente, à ampliação de nossas competências para
compreender a Bíblia.
-------------
*¹ Empreitada semelhante fez surgir os Adventistas do Sétimo
Dia.
*² O teólogo Franklin Ferreira, em aula, neste ano de 2013,
no Seminário Martin Bucer, observou que o estudo da Teologia Histórica é
importante pelo fato de que, após dois mil anos de história do pensamento
cristão, não há muito mais coisas para se descobrir.
*³ Se julgarmos preciso que ampliemos o assunto, elucidando,
iluminando e ilustrando a questão, o faremos em outro texto.
_______________
BIBLIOGRAFIA
BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica.
Tradução de Denise Meister. São Paulo: Cultura Cristã, 2 ed., 2004, 144p.
LETHAM, Robert. A Obra de Cristo. Tradução de Valéria da
Silva Santos. São Paulo: Cultura Cristã, 2007, 272p.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Inerrância da Bíblia. http://www.youtube.com/watch?v=91QHD5EdCzM,
acessado em 06 de Setembro de 2013.
WASHER, Paul. O Evangelho Segundo Jesus Cristo. http://www.youtube.com/watch?v=CNEfQdVjFqw,
acessado em 06 de Setembro de 2013.
ZUCK, Roy B. A Interpretação Bíblica. Tradução de Cesar de
F. A. Bueno Vieira. São Paulo: Vida Nova, 1994, 360p.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
GRUPOS FAMILIARES
Texto: Atos
16.19-26
A Verdadeira
Liberdade
Teria sido
o grito da independência, proferido por D. Pedro de Alcântara de Bragança, o
marco dos novos tempos do Brasil? Há controvérsias! A quem duvide do grito, das
intenções e especialmente dos seus resultados, afinal de contas, no meio de
tanta corrupção, miséria e descaso é cada vez mais difícil ver um país livre.
Contudo, não há entre os brasileiros quem se considere escravo! Todos somos
livres, apesar de nem sempre enxergarmos as cadeias que nos cercam.
Esse
paradoxo dos livres-presos ou dos presos-livres encontra uma outra expressão na
narração do aprisionamento de Paulo e Silas, registrado em Atos 16. Lá,
aprendemos que os que estavam presos, na verdade estavam livres e os que
estavam livres, na verdade estavam presos. Tudo isso nos faz pensar que só se
Cristo nos libertar é que verdadeiramente seremos livres - Jo. 8.36
1) Por que Paulo e Silas foram presos? Leia Atos 16.16-19
2) Os homens que exploravam a jovem adivinhadora estavam sem
sua fonte de lucro. Eles não tinham mais a sua escrava para lhes servir. Na sua
opinião como o pecado tem escravizado as pessoas?
3) Por pregarem a verdade como Paulo e Silas foram tratados?
4) Se o governo brasileiro aprovar algum tipo de restrição a
mensagem do evangelho, como tentam fazer na questão da homofobia, que tipo de
atitude você acredita que a igreja deve tomar? E o que você faria?
5) Como Paulo e Silas foram libertos? Que lição você aprende
desta atitude?
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