VOCÊ CONHECE A
HISTÓRIA DA UCP NA IPB?
Rev. José Roberto Coelho
Fonte:
http://ipjasjc.org.br/noticias.php?id_noticia=15
Entre
1940-1942 na Igreja Presbiteriana de S. José Del Rei – MG havia um trabalho
diferenciado e direcionado para as crianças denominado Liga Juvenil. Nas tardes
de sábado, na casa da diretora Sra. Lavínia reuniam-se os sócios desta Liga.
Conta-nos a história que, na sua simplicidade, com poucos e precários recursos
a Sra. Lavínia proporcionava horas felizes e dinâmicas às crianças, com
brincadeiras, estudos, histórias e deliciosos lanches. Havia reuniões especiais
e festivas com vários programas. Anos mais tarde, outra Liga Juvenil foi criada
na 1ª Igreja Presbiteriana de Niterói – RJ. No ano de 1978, nasceu a revista –
Juvenis por Cristo – que se tornou órgão oficial do trabalho da infância e
levava aos líderes toda orientação sobre dinâmica de atividades, idéias,
sugestões e lições bíblicas. A revista circulou até o ano de 1995.
Ainda que não se saiba como e quando se iniciou a Liga Juvenil na IPB. sabe-se, contudo que no ano de 1980, numa reunião realizada em São Paulo como a Secretária Nacional do Trabalho Feminino, a Sra. Edna Costa, Tia Custódia e outras lideranças da área, foi proposto trocar o nome deste trabalho para União de Crianças Presbiterianas – UCP. O trabalho de crianças, até então, era vinculado ao trabalho das senhoras, com a direção da Secretaria Nacional de SAFs. Pouco depois, em meados de 1982, foi criada a Secretaria Geral do Trabalho da Infância. A primeira Secretária Geral da Infância foi a Sra. Edna Costa, que já era responsável pela Secretaria de Senhoras. No ano de 1986, foi nomeada a Sra. Angelina Vieira, que ocupou o cargo até 1994, sendo substituída pelo pastor Josué Alves Ferreira que ficou na função até o ano de 2006, sendo substituído pelo pastor Jáder Borges Filho que exerceu a função por quatro anos até 2010. Em 2010 assumiu o pastor José Roberto Rodrigues Coelho nosso atual secretário.
Os últimos 15 anos foram de muitos avanços na área da infância na IPB. Vários trabalhos surgiram e muitas UCPs foram organizadas, como também suas Federações e em alguns casos Confederações Sinodais. Pela sua excepcionalidade, não há uma Confederação Nacional de UCPs. Podemos concluir que a sociedade interna UCP está fazendo a diferença e impactando a igreja local. Por isso, a SGTI tem como objetivo fortalecer ainda mais as UCPs e oferecer um modelo de trabalho que contenha uma dinâmica de atividades e eventos como: congressos, treinamentos, acampamentos, encontros, campanhas, EBFs em todos os lugares do país.
O desafio é ir mais além e consolidar definitivamente a UCP nas igrejas locais oferecendo condições adequadas, funcionais e compatíveis com a realidade das crianças. Sendo assim destacamos o que disse Tia Custódia, uma das pioneiras neste ministério dentro da IPB: “Pelas misericórdias do Senhor, durante anos, tendo estado à frente deste trabalho, aqui na minha igreja. Tem sido uma grande bênção na minha vida, muito aprendi e muito me edifiquei ensinando as crianças. O meu grande desejo é que em todas as nossas Igrejas haja UCPs organizadas, ativas e que trabalhem com muito dinamismo preparando as nossas crianças na vida cristã levando-as a seguir e servir ao Senhor Jesus com muito amor. O trabalho é realmente maravilhoso. Que Deus, o nosso Pai, nos abençoe e desperte as nossas igrejas para este tão importante trabalho”
Ainda que não se saiba como e quando se iniciou a Liga Juvenil na IPB. sabe-se, contudo que no ano de 1980, numa reunião realizada em São Paulo como a Secretária Nacional do Trabalho Feminino, a Sra. Edna Costa, Tia Custódia e outras lideranças da área, foi proposto trocar o nome deste trabalho para União de Crianças Presbiterianas – UCP. O trabalho de crianças, até então, era vinculado ao trabalho das senhoras, com a direção da Secretaria Nacional de SAFs. Pouco depois, em meados de 1982, foi criada a Secretaria Geral do Trabalho da Infância. A primeira Secretária Geral da Infância foi a Sra. Edna Costa, que já era responsável pela Secretaria de Senhoras. No ano de 1986, foi nomeada a Sra. Angelina Vieira, que ocupou o cargo até 1994, sendo substituída pelo pastor Josué Alves Ferreira que ficou na função até o ano de 2006, sendo substituído pelo pastor Jáder Borges Filho que exerceu a função por quatro anos até 2010. Em 2010 assumiu o pastor José Roberto Rodrigues Coelho nosso atual secretário.
Os últimos 15 anos foram de muitos avanços na área da infância na IPB. Vários trabalhos surgiram e muitas UCPs foram organizadas, como também suas Federações e em alguns casos Confederações Sinodais. Pela sua excepcionalidade, não há uma Confederação Nacional de UCPs. Podemos concluir que a sociedade interna UCP está fazendo a diferença e impactando a igreja local. Por isso, a SGTI tem como objetivo fortalecer ainda mais as UCPs e oferecer um modelo de trabalho que contenha uma dinâmica de atividades e eventos como: congressos, treinamentos, acampamentos, encontros, campanhas, EBFs em todos os lugares do país.
O desafio é ir mais além e consolidar definitivamente a UCP nas igrejas locais oferecendo condições adequadas, funcionais e compatíveis com a realidade das crianças. Sendo assim destacamos o que disse Tia Custódia, uma das pioneiras neste ministério dentro da IPB: “Pelas misericórdias do Senhor, durante anos, tendo estado à frente deste trabalho, aqui na minha igreja. Tem sido uma grande bênção na minha vida, muito aprendi e muito me edifiquei ensinando as crianças. O meu grande desejo é que em todas as nossas Igrejas haja UCPs organizadas, ativas e que trabalhem com muito dinamismo preparando as nossas crianças na vida cristã levando-as a seguir e servir ao Senhor Jesus com muito amor. O trabalho é realmente maravilhoso. Que Deus, o nosso Pai, nos abençoe e desperte as nossas igrejas para este tão importante trabalho”
Avisos
Mãos e Coração
Desde ontem temos recebido o Treinamento Mãos e Coração em
nossa Igreja. Esse é o quarto ano consecutivo que temos esse ministério aqui em
nossa igreja. Agradecemos a Deus pela vida do Rev. José Roberto e de toda a sua
equipe, representada nesse treinamento pelas professoras Edaci e Ana Cláudia.
REUNIÃO DE
PLANEJAMENTO DAS SOCIEDADES INTERNAS -2017
No próximo sábado todos os departamentos da igreja (Central
e Congregações) estão convocados para nossa primeira reunião de planejamento do
ano de 2017. Anotem suas principais
datas e projetos e venham com toda disposição de servir. Lembramos que o
calendário geral da igreja será definido nessa reunião. A reunião será às 14:30
horas no templo
Ceia do Senhor
Durante o culto da noite teremos a celebração da Ceia do
Senhor na Igreja Central.
AGENDA DA SAF
08/11 Projeto Ana- Joaquina
11/11 Outubro Rosa e Novembro Azul Central. Preletores: Dra
Fabiana e Dr. Luis Paulo
19 e 20/11 Congresso Federação PAPB- Central
20/11 CULTO em Ações de graça
28/11 Departamental Festiva- Central
Agradecimento
Agradecemos aos amados irmãos a solidariedade, o amor
cristão, a compaixão e especialmente a obediência à Palavra que nos ensina a
"chorar com os que choram". Obrigado pelas orações e palavras cristãs
dirigidas à nossa família nesse momento tão difícil de transpor. Deus abençoe a
todos. Eliezer e família.
Atenção coristas
Neste domingo (6) o nosso coro ensaiará às 18h30min e
cantará logo após no culto. Estamos intensificando nossos ensaios da cantata de
natal. Faremos quatro ensaios em conjunto ainda no mês de novembro. A seguir as
datas, locais e horários dos ensaios em conjunto com outros coros.
20 de novembro (domingo) 17h30min: Igreja Constantino
23 de novembro (quarta) 19h30min: Igreja Central
27 de novembro (domingo) 17h30min: Igreja Constantino
30 de novembro (quarta) 19h30min: Igreja Central
Aniversariantes da
Semana
06/11
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Thiago de Souza Santos
|
Central
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8842-5596
|
06/11
|
Hélio Ladislau David
|
Central
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06/11
|
Cynthia Araujo de Souza
|
Filadélfia
|
8804-3870
|
08/11
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Belchiolina Nunes Borges
|
Manancial
|
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09/11
|
Geovana
|
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09/11
|
Raquel Gazieri
|
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10/11
|
Irami Maria de Souza Santos
|
Filadélfia
|
8859-4656
|
12/11
|
Irene
|
Central
|
|
FÓRUM
PACIÊNCIA, UMA
RARIDADE
Abraham Kuyper
A paciência é uma posse muito desejável, um tesouro
precioso. É um dom de Deus ao coração quebrantado.
A paciência não é uma posse comum. Raramente a encontramos,
mas é freqüentemente confundida com imitações chamadas “submissão” e
“resignação”.
A paciência não cintila na luz do sol do meio-dia. Ela
brilha na escuridão, como uma luz interior. Ela brilha na noite de sofrimento –
de sofrimento físico, mas especialmente de sofrimento espiritual, quando a alma
luta nas mais profundas angústias.
A paciência não é como uma bela rosa trepadeira que retorce
seus ramos cheios de flores ao redor da cruz da vida; antes, é como o modesto spicebush*, sem beleza de forma ou cor, mas que perfuma o ar com doçura
pungente.
A paciência é como rouxinol, que não tem beleza de plumagem,
mas canta docemente na noite escura.
Ou é como uma pedra preciosa que não tem brilho até que o
trabalhador hábil tenha polido-a.
A paciência é um dos santos adornos com os quais o próprio
Jesus adorna a alma após ter limpado-a com sua justiça.
A paciência cristã tem pouco em comum com seus homônimos
encontrado entre os homens e mulheres que vivem como “bons vizinhos”, mas que
são estranhos à graça de Deus. A verdadeira paciência não pode crescer no
coração que não foi regenerado. Tal coração não tem o solo necessário, e a
atmosfera da vida não santificada tende a murchá-la. Uma luz mais brilhante que
a do sol, a luz do próprio Deus, faz com que suas flores brotem.
A paciência é um fruto do Espírito.
Sua semente não está conosco.
Seus ramos se contorcem ao redor da cruz de Cristo. Seu
objetivo é a eternidade. Sua glória está na graça de Deus.
A paciência deveria ser a posse de todo filho de Deus. Se
não é dele quando nasce de novo, deveria crescer dentro dele à medida que
cresce em Cristo.
Mas tristemente ela está ausente entre nós.
Isso é evidente a partir da nossa inquietação, nossa aversão
à cruz, embora ocultemos essa aversão por detrás do véu da resignação. O fato é
especialmente evidente quando o sofrimento falha em produzir fruto espiritual,
mesmo que é sofrimento suportado com aparente disposição.
Precisamos de paciência. Precisamos dela para nos confortar
nas tribulações, nos renovar a alegria de sermos filhos de Deus, reviver nosso
canto de adoração à medida que carregamos a cruz que seu amor nos designou.
Até quando o povo de Deus não terá ouvidos para aquilo que a
Palavra tem a dizer sobre paciência?
*Um arbusto aromático norte-americano
Estudo Dirigido para
Culto Doméstico
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: 1ª Tm. 2.1-7
Tema: A oração, a
salvação e o Salvador
O
distanciamento de Deus é uma das marcas mais tristes da nossa sociedade. Parece
que vivemos num mundo aonde os homens vão perdendo a cada vez mais o temor de
Deus. Por conta disso se entregam às suas paixões, aos seus pecados e às suas
maldades. E nesse contexto somos chamados para viver nosso cristianismo.
Em Jesus
devemos fazer diferença! Primeiro por meio da oração, segundo, reconhecendo que
Deus quer transformar vidas por meio do evangelho e, em terceiro lugar, crendo
que esse evangelho deve ser pregado com toda ênfase na suficiência e
singularidade da pessoa de Jesus Cristo.
Assim,
reflita:
1) Em favor de quem devemos orar?
2) Pensando nos reis e nos que se acham investidos de
autoridade como representantes da classe política, por exemplo, qual deveria
ser a atitude dos crentes diante dos problemas políticos de nossa nação?
3) A vontade de Deus é que homens de todos os tipos sejam
salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Como a igreja faz para
cumprir essa vontade de Deus?
4) O que Paulo diz sobre Jesus no verso 5? Como isso se
aplica na Evangelização?
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